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A unidade de produção de gases do ar recebeu equipamentos de última geração baseados no CLP - Controlador Lógico Programável, uma espécie de painel com cérebro eletrônico, aparelhos digitais que utilizam memória programável para armazenar instruções operacionais e funções específicas da indústria. "O processo de automação praticamente não depende de intervenção do operador", ressalta o gerente da fábrica, Richard Luís Julião.
A tecnologia avançada assegura também a preservação do meio ambiente. Todo gás excedente é transformado e armazenado em nitrogênio, um gás não-reativo, inerte e totalmente seco. "Além disso, com um equipamento de liquefação oriundo dos EUA, quase todo o volume é liquefeito e estocado para distribuição, evitando a eliminação do nitrogênio puro para a atmosfera, o que comprometeria boa parte da produção", acrescenta.
A fábrica destina-se à produção de oxigênio e nitrogênio no estado líquido e disponibilizará também argônio, acetileno, óxido nitroso, hidrogênio, hélio, gás carbônico, além de misturas e gases especiais. Beneficia indústrias e hospitais de todo o Centro-Oeste e do Triângulo Mineiro, antes obrigadas a esperar o deslocamento dos cilindros a partir do Distrito Industrial de Jundiaí, interior paulista. A IBG em Goiânia utiliza uma área útil de 2.500 m², em um terreno de 16 mil m², o que permite ampliar instalações, equipamentos e infra-estrutura de acordo com as necessidades futuras do mercado.
Sobre a IBG
Fundada em 1992, a IBG - Indústria Brasileira de Gases desponta no segmento de gases como a única sobrevivente entre as diversas companhias locais e multinacionais que tentaram se fixar no mercado nacional nos últimos 50 anos. A empresa exibe uma carteira de clientes composta por mais de 3 mil empresas nas áreas médico-hospitalar, industrial, microeletrônica, metalurgia, siderurgia, processamento e estocagem de alimentos, saúde, petroquímica, indústria automobilística e indústria química.