Termelétrica

Inauguração de usina em Três Lagoas

A Usina Termelétrica de Três Lagoas (MS), em operação em ciclo simples desde janeiro de 2004, será inaugurada nesta sexta-feira (02/04), com a presença do presidente Luis Inácio Lula da Silva, da Ministra da Minas e Energia, Dilma Rousseff e do presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra.


01/04/2004 03:00
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A Usina Termelétrica de Três Lagoas (MS), em operação em ciclo simples desde janeiro de 2004, será inaugurada nesta sexta-feira (02/04), com a presença do presidente Luis Inácio Lula da Silva, da Ministra da Minas e Energia, Dilma Rousseff e do presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra. Na fase atual, a usina atinge a capacidade máxima de potência para o ciclo simples, 240 MW, equivalente ao consumo de uma cidade de 1 milhão de habitantes. Quando ela estiver operando em ciclo combinado, a potência chegará a 350 MW.
O investimento na construção da termelétrica de Três Lagoas foi de R$ 500 milhões, assumidos integralmente pela Petrobras, que também forneceu a área, de 22 hectares, para a construção.
A obra foi iniciada em 2001 e concluída dois anos depois, com a geração de até 1.200 empregos diretos em momentos de pico. Segundo comunicado da Petrobras, além do ganho social da geração de emprego, a instalação da termelétrica no município também pode constribuir para uma grande mudança do cenário social da região, que passa a ser exportadora de energia elétrica.
Em sua operação, a usina consumirá 2 milhões de m³ de gás natural por dia, que serão distribuídos através de um ramal da MSGÁS, com 33 km de extensão, ligando a usina ao gasoduto Bolívia-Brasil. A termelétrica é a quinta do Brasil a operar com gás boliviano. No Centro-Oeste, as outras são a Mário Covas, em Cuiabá (MT) e a William Arjona, em Campo Grande (MS). Na região Sul as termelétricas de Araucária (PR) e de Canoas (RS) também usam o gás da Bolívia.
Composta de quatro turbinas a gás, equipadas com sistema de combustão especial que reduz o impacto ao meio ambiente, a termelétrica está interligada ao Sistema Elétrico Brasileiro. Sua produção serve de lastro para os contratos de venda da Petrobras e para o consumo de suas unidades de produção e refino, e também atende a distribuidoras e  comercializadoras de energia.

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