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Grupo Clealco divulga balanço da safra 2015/16 e registra EBITDA de R$ 364,7 milhões

Assessoria UDOP/Redação
01/07/2016 19:12
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O Grupo Clealco, com usinas em Clementina, Queiróz e Penápolis, divulgou nesta sexta-feira seu balanço financeiro referente à safra 2015/16, encerrada oficialmente em 31 de março. Segundo o relatório, "mesmo diante de cenários econômico e climático desafiadores, a safra 2015/2016 foi marcada por avanços e transformações. A Companhia promoveu significativas mudanças na gestão operacional e administrativa, com reforço nas boas práticas de governança e novo modelo de gestão".

O balanço do grupo mostra ainda números recordes de moagem de cana-de-açúcar e produção de açúcar, etanol e bioeletricidade. Na safra 2015/16 a Clealco processou 9,95 milhões de toneladas de cana. "O volume de açúcar VHP produzido superou em 4,5% o ciclo 14/15, enquanto a produção de etanol cresceu 48,4% e a cogeração de energia, 53,8%. A Clealco também ampliou a participação de cana-de-açúcar própria para 50% do total, através da aquisição de 15,5 mil hectares de lavoura fundada", destaca o relatório.

Com esta produção recorde, a receita líquida do grupo foi de R$ 1,15 bilhão, crescimento de 12,6% ante o resultado da safra 2014/2015. "No resultado, a margem EBITDA do período atingiu 31,6%, chegando aos R$ 364,7 milhões, 33% superior ao da safra anterior, desempenho influenciado pela captura de melhores preços, em um contexto mercadológico favorável para o açúcar, resultante de uma inversão na relação de oferta e demanda mundial e da valorização do dólar, bem como pelos aumentos dos preços do etanol, decorrentes de ajustes tributários e de reajustes no preço da gasolina", destaca.

Mesmo com variação cambial forte, o endividamento líquido da Companhia manteve-se praticamente estável. "Além disso, foram repactuados os prazos e o perfil da dívida, possibilitando sua melhor distribuição no tempo e adequação ao ciclo de caixa".

Para o próximo exercício (2016/17), a previsão de EBITDA é superior a R$ 400 milhões, resultado de uma maior moagem, de um cenário de preços positivo e de ganhos de performance operacionais, apontando um aumento de 20% em relação ao resultado da safra 15/16.

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