Energia

Graça Foster: não vai faltar gás para atender termelétricas

Petrobras disponibiliza cerca de 90 milhões de metros cúbicos por dia.

Agência Brasil
10/01/2013 12:12
Graça Foster: não vai faltar gás para atender termelétricas Imagem: Agência Petrobras Visualizações: 61

 

A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse na quarta-feira (9) que não vai faltar gás para atender à demanda do país, como também às necessidades das usinas termelétricas, que estão operando a plena carga em função dos reservatórios das hidrelétricas apresentarem baixo volume de água.
De acordo com a executiva, a empresa está disponibilizando atualmente ao mercado cerca de 90 milhões de metros cúbicos de gás diariamente. Na terça-feira (8), por exemplo, foram distribuídos 90,571 milhões de metros cúbicos. Do total, 36 milhões de metros cúbicos foram destinados à geração térmica.
Segundo Graça, desde outubro, a entrega diária vem sendo da ordem de 36 a 37 milhões de metros cúbicos por dia. A maior parte do gás, 42 milhões de metros cúbicos por dia, vem da produção dos campos nacionais, e 30 milhões de metros cúbicos, importados da Bolívia. O restante de usinas de gás natural liquefeito (GNL), o equiivalente a 14,4 milhões me metros cúbicos por dia.
Apesar da necessidade de modificações em alguns contratos, onde o gás é substituído pelo diesel, “uma questão de economicidade”, Graça Foster disse que a empresa não terá prejuízos ao importar gás liquefeito do petróleo (GNL) para dar maior flexibilidade e opções à Petrobras no fornecimento do produto.
“O modelo do nosso sistema elétrico é hidrelétrico e não há o que fazer. Ele foi concedido assim. Então essa é uma oportunidade, um espaço, para se fazer negócios dentro das condições estabelecidas pelo mercado. Isso não impressiona a Petrobras, o problema é que quando se tem demanda maior por gás natural o mercado fica nervoso”, disse. Segundo Graça Foster, a volatilidade do setor se reflete nos contratos e a companhia tem que se acostumar e estar preparada para operar com essas regras.
Ela não revelou números, mas negou que a estatal esteja tendo prejuízo no fornecimento de gás para as térmicas, em particular o GNL. “A flexibilidade do modelo nos permite variações diversas e a logística de distribuição o remanejamento de acordo com as nossas conveniências e a economicidade do negócio. Se é vantajosa essa operação, em detrimento daquela, nós mudamos sem problema”, declarou.

A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse na quarta-feira (9) que não vai faltar gás para atender à demanda do país, como também às necessidades das usinas termelétricas, que estão operando a plena carga em função dos reservatórios das hidrelétricas apresentarem baixo volume de água.


De acordo com a executiva, a empresa está disponibilizando atualmente ao mercado cerca de 90 milhões de metros cúbicos de gás diariamente. Na terça-feira (8), por exemplo, foram distribuídos 90,571 milhões de metros cúbicos. Do total, 36 milhões de metros cúbicos foram destinados à geração térmica.


Segundo Graça, desde outubro, a entrega diária vem sendo da ordem de 36 a 37 milhões de metros cúbicos por dia. A maior parte do gás, 42 milhões de metros cúbicos por dia, vem da produção dos campos nacionais, e 30 milhões de metros cúbicos, importados da Bolívia. O restante de usinas de gás natural liquefeito (GNL), o equiivalente a 14,4 milhões me metros cúbicos por dia.


Apesar da necessidade de modificações em alguns contratos, onde o gás é substituído pelo diesel, “uma questão de economicidade”, Graça Foster disse que a empresa não terá prejuízos ao importar gás liquefeito do petróleo (GNL) para dar maior flexibilidade e opções à Petrobras no fornecimento do produto.


“O modelo do nosso sistema elétrico é hidrelétrico e não há o que fazer. Ele foi concedido assim. Então essa é uma oportunidade, um espaço, para se fazer negócios dentro das condições estabelecidas pelo mercado. Isso não impressiona a Petrobras, o problema é que quando se tem demanda maior por gás natural o mercado fica nervoso”, disse. Segundo Graça Foster, a volatilidade do setor se reflete nos contratos e a companhia tem que se acostumar e estar preparada para operar com essas regras.


Ela não revelou números, mas negou que a estatal esteja tendo prejuízo no fornecimento de gás para as térmicas, em particular o GNL. “A flexibilidade do modelo nos permite variações diversas e a logística de distribuição o remanejamento de acordo com as nossas conveniências e a economicidade do negócio. Se é vantajosa essa operação, em detrimento daquela, nós mudamos sem problema”, declarou.

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