Política

Governo não está fazendo mal à Petrobras

Afirmação é da presidente da estatal, Graça Foster.

Valor Econômico
22/04/2013 14:01
Visualizações: 19

 

A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse no sábado (20) que não considera que o governo esteja fazendo “qualquer mal” à Petrobras. A executiva, que participou de um evento sobre energia na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo, havia sido questionada sobre a possibilidade de o governo brasileiro fazer algum controle da inflação por meio da empresa.
A executiva afirmou, entretanto, que a inflação não pode destruir o poder de consumo no Brasil. “Não podemos considerar [a possibilidade de] a inflação destruir o poder de consumo de vocês. Precisamos do poder de consumo de vocês,” afirmou.
Graça Foster disse que a companhia tem capital aberto e tem o governo como seu controlador, mas que nenhum governo brasileiro faria qualquer coisa que pudesse provocar perdas à estatal. “Pode-se ver os números [da companhia].”
A executiva lembrou que foram feitos quatro aumentos de preços nos últimos dez meses. “Aumentar o diesel em 21,9% não é pouco não. A gasolina, em 14,9%, não é pouco, não”, disse Foster, que acrescentou que a empresa está investindo em novas refinarias. “Tenho que continuar investindo e preciso de preço. Tenho que continuar investindo e preciso de capital”.

A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse no sábado (20) que não considera que o governo esteja fazendo “qualquer mal” à Petrobras. A executiva, que participou de um evento sobre energia na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo, havia sido questionada sobre a possibilidade de o governo brasileiro fazer algum controle da inflação por meio da empresa.


A executiva afirmou, entretanto, que a inflação não pode destruir o poder de consumo no Brasil. “Não podemos considerar [a possibilidade de] a inflação destruir o poder de consumo de vocês. Precisamos do poder de consumo de vocês,” afirmou.


Graça Foster disse que a companhia tem capital aberto e tem o governo como seu controlador, mas que nenhum governo brasileiro faria qualquer coisa que pudesse provocar perdas à estatal. “Pode-se ver os números [da companhia]”.


A executiva lembrou que foram feitos quatro aumentos de preços nos últimos dez meses. “Aumentar o diesel em 21,9% não é pouco não. A gasolina, em 14,9%, não é pouco, não”, disse Foster, que acrescentou que a empresa está investindo em novas refinarias. “Tenho que continuar investindo e preciso de preço. Tenho que continuar investindo e preciso de capital”.

 

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