Petróleo e Gás

Governo de São Paulo e Petrobras debatem investimentos em torno do pré-sal

O encontro que reuniu na manhã de hoje (14) o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o secretário de Energia do estado, José Aníbal, e o presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, foi pautado pelos investimentos e projetos em torno da exploração do pré-sal na Bacia de Santos. De acordo co

Redação
14/09/2011 17:46
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O encontro que reuniu na manhã de hoje (14) o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o secretário de Energia do estado, José Aníbal, e o presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, foi pautado pelo debate sobre os investimentos e projetos em torno da exploração do pré-sal na Bacia de Santos.

Em entrevista coletiva logo após o encontro, José Aníbal citou os esforços do governo de São Paulo e relembrou da necessidade de formação de mão de obra especializada. “O pré-sal é uma alavanca para a qualificação profissional e das empresas”, disse.

De acordo com o secretário, durante a reunião com o governador, Gabrielli disse que as novas plataformas de exploração de petróleo vão exigir, diariamente, 300 empregados altamente especializados. Ao longo dos próximos anos, esse número pode chegar a 20 mil novos profissionais.

“Estamos fazendo um grande esforço para essa qualificação, incluindo, entre outros, o centro Paula Souza e as universidades. A Politécnica da USP, por exemplo, está instalando em Santos o curso de Engenharia de Petróleo”, disse o secretário estadual de Energia.


Produção

O pré-sal já está gerando riquezas. Também presente à audiência, a engenheira Maria das Graças Foster, diretora de Gás e Energia da Petrobrás, informou que a extração do gás na região já movimenta 2 milhões de metros cúbicos do produto por dia. A expectativa é atingir 20 milhões de metros cúbicos.

Na área de petróleo, a estimativa da Petrobrás é que o pré-sal forneça, até 2020, 40% de toda a produção brasileira.


Tarifa de energia elétrica

Perguntado sobre o reajuste da tarifa de energia elétrica, o secretário José Aníbal disse acreditar que a Aneel irá definir esse percentual em outubro. “Nossa expectativa é que os reajustes sejam menores para o consumidor uma vez que as empresas têm obtido lucros cada vez maiores”.
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