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Geração eólica cresce 7,8% no Brasil em fevereiro

Percentual está acima de China e Alemanha.

Ascom CCEE
07/05/2014 18:25
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A geração de energia eólica no Brasil em fevereiro foi de 734 MW médios, montante 7,8% maior do que o computado no mesmo mês do ano passado. Os dados constam na última edição do Boletim das Usinas Eólicas, divulgado mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). De acordo com o documento, o montante gerado foi proveniente das 91 usinas em operação comercial no Brasil em fevereiro de 2014, contra 79 usinas em funcionamento no mesmo mês do ano anterior. A capacidade total instalada da fonte no país apresentou acréscimo de 17,3% no período, chegando a 2.250 MW.
Os números de geração representaram um fator de capacidade médio de 33% para as eólicas brasileiras em fevereiro, o que coloca o país à frente de países com grande potencial na modalidade. O percentual brasileiro está acima da média registrada na China (18%), Alemanha (19%) e Espanha (24%), e equiparado ao desempenho dos EUA (33%).
O Nordeste concentrou a maior geração eólica no período a valiado, respondendo por 71% da produção da fonte entregue ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em fevereiro, ou 521 MW médios. Este volume é 1% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. Em seguida, vema região Sul , com 28% de participação na geração, ou 203 MW médios.
O boletim da CCEE mostra ainda os estados da federação com maior participação na geração média em fevereiro. São eles: Ceará (243 MW médios), Rio Grande do Sul (150 MW médios), Rio Grande do Norte (143 MW médios), Bahia (105 MW Médios) e Santa Catarina (50 MW médios), que totalizam mais de 90% do total gerado.
Em relação ao crescimento anual da capacidade instalada para geração eólica houve concentraçãoprincipalmente no Nordeste, que atingiu a marca de 1.461 MW em usinas da fonte, um salto de 20,2% em comparação a fevereiro de 2013.
No período coberto pelo informativo, a capacidade instalada das usinas eólicas, associada à energia comercializada no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) 965 MW, correspondeu a 43% do total, enquanto os montantes associados à energia comercializada nos leilões do Ambiente de Contratação Regulada (ACR) - 856 MW - e no Ambiente de Contratação Livre (ACL) - 430MW - representaram 38% e 19%, respectivamente.
O boletim considera empreendimentos com ao menos uma unidade geradora em operação comercial e apresenta os resultados consolidados de geração, garantia física e capacidade das usinas da fonte. As análises do informativo somam-se a outros relatórios divulgados mensalmente pela CCEE, como o InfoMercado, o InfoLiquidez e o Boletim de Operação das Usinas.
O Boletim de Usinas Eólicas não leva em consideração um total de 263 MW médios de garantia física (associados a 594 MW de capacidade instalada) de usinas do 2º Leilão de Fontes Alternativas (LFA) e 149,6 MW médios (associados a 306,2 MW de capacidade instalada) de usinas do 2º e 3º Leilão de Energia de Reserva (LER) que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) considera em condições de entrar em operação comercial, mas que se encontram com restrição até a interligação efetiva dos parques ao sistema de distribuição/transmissão. Esses empreendimentos são provenientes do 2º Leilão de Fontes Alternativas e do 2º e 3º Leilão de Energia de Reserva.

A geração de energia eólica no Brasil em fevereiro foi de 734 MW médios, montante 7,8% maior do que o computado no mesmo mês do ano passado. Os dados constam na última edição do Boletim das Usinas Eólicas, divulgado mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). De acordo com o documento, o montante gerado foi proveniente das 91 usinas em operação comercial no Brasil em fevereiro de 2014, contra 79 usinas em funcionamento no mesmo mês do ano anterior. A capacidade total instalada da fonte no país apresentou acréscimo de 17,3% no período, chegando a 2.250 MW.

Os números de geração representaram um fator de capacidade médio de 33% para as eólicas brasileiras em fevereiro, o que coloca o país à frente de países com grande potencial na modalidade. O percentual brasileiro está acima da média registrada na China (18%), Alemanha (19%) e Espanha (24%), e equiparado ao desempenho dos EUA (33%).

O Nordeste concentrou a maior geração eólica no período a valiado, respondendo por 71% da produção da fonte entregue ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em fevereiro, ou 521 MW médios. Este volume é 1% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. Em seguida, vema região Sul , com 28% de participação na geração, ou 203 MW médios.

O boletim da CCEE mostra ainda os estados da federação com maior participação na geração média em fevereiro. São eles: Ceará (243 MW médios), Rio Grande do Sul (150 MW médios), Rio Grande do Norte (143 MW médios), Bahia (105 MW Médios) e Santa Catarina (50 MW médios), que totalizam mais de 90% do total gerado.

Em relação ao crescimento anual da capacidade instalada para geração eólica houve concentraçãoprincipalmente no Nordeste, que atingiu a marca de 1.461 MW em usinas da fonte, um salto de 20,2% em comparação a fevereiro de 2013.

No período coberto pelo informativo, a capacidade instalada das usinas eólicas, associada à energia comercializada no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) 965 MW, correspondeu a 43% do total, enquanto os montantes associados à energia comercializada nos leilões do Ambiente de Contratação Regulada (ACR) - 856 MW - e no Ambiente de Contratação Livre (ACL) - 430MW - representaram 38% e 19%, respectivamente.

O boletim considera empreendimentos com ao menos uma unidade geradora em operação comercial e apresenta os resultados consolidados de geração, garantia física e capacidade das usinas da fonte. As análises do informativo somam-se a outros relatórios divulgados mensalmente pela CCEE, como o InfoMercado, o InfoLiquidez e o Boletim de Operação das Usinas.

O Boletim de Usinas Eólicas não leva em consideração um total de 263 MW médios de garantia física (associados a 594 MW de capacidade instalada) de usinas do 2º Leilão de Fontes Alternativas (LFA) e 149,6 MW médios (associados a 306,2 MW de capacidade instalada) de usinas do 2º e 3º Leilão de Energia de Reserva (LER) que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) considera em condições de entrar em operação comercial, mas que se encontram com restrição até a interligação efetiva dos parques ao sistema de distribuição/transmissão. Esses empreendimentos são provenientes do 2º Leilão de Fontes Alternativas e do 2º e 3º Leilão de Energia de Reserva.

 

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