Brazil Windpower 2012

GE desenvolve turbina para o mercado eólico brasileiro

Novo equipamento gera 8% mais energia.

Redação TN
30/08/2012 18:41
GE desenvolve turbina para o mercado eólico brasileiro Imagem: Divulgação GE Visualizações: 152

A GE apresentou durante o Brazil Windpower 2012, o seu novo aerogerador projetado especialmente para atender as condições dos ventos do Brasil - um dos mercados mais promissores no desenvolvimento de energia eólica. A turbina eólica 1.85-82.5, que foi desenvolvida para locais com velocidades mais altas de vento, típicas de regiões brasileiras, é a mais recente evolução de tecnologia de turbinas eólicas da GE e conta com a experiência da frota instalada de mais de 18 mil turbinas eólicas no mundo inteiro. O novo aerogerador oferece aumento de 8% na Produção Anual de Energia (AEP) a 9.0 m/s, o qual garante um maior retorno sobre o investimento para projetos em locais com maior velocidade de vento.

 

O avançado sistema de Controle de Cargas da GE permite alocação da nova turbina com 82,5 metros de rotor em regime de ventos mais agressivos, combinando sensores de tração e capacidade controladora por meio do sistema Mark*Vle para regular individualmente as pás e melhorar o desempenho de manipulação de cargas. Um sofisticado conjunto de características amigáveis à rede de transmissão permite às operadoras atender rígidos requerimentos de transmissão em regiões de 60 hertz.

 

“Com a introdução da turbina eólica 1.85-82.5, continuamos o avanço da nossa linha de produtos de turbinas eólicas da classe de 1,5 megawatt que tem sido comprovada em diversos regimes de vento no mundo inteiro,” disse Victor Abate, vice-presidente da GE Renewables. “Com foco no desempenho, confiabilidade, eficiência e evolução de produtos de multigeração, a turbina eólica 1.85-82.5 foi projetada para a crescente demanda do mercado eólico brasileiro”.

 

A GE conta com 300 aerogeradores já instaladas no país. No ano passado, a companhia fez acordos para o fornecimento de turbinas eólicas e a gás para projetos no Brasil que irão produzir 1.4 gigawatts de eletricidade - 40% da quantidade total concedida nos leilões de energia A-3 e Reserva, realizados pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

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