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Gávea Investimentos adquire 5% da Odebrecht Óleo e Gás

A Gávea Investimentos, um dos principais gestores de recursos no mercado financeiro brasileiro e gestora de um patrimônio privado de mais de US$ 7,2 bilhões, adquiriu 5% do capital total da Odebrecht Óleo e Gás (OOG). A Odebrecht ficará com 81,43% do capital social.

Redação
06/10/2011 17:02
Visualizações: 212
A Gávea Investimentos, um dos principais gestores de recursos no mercado financeiro brasileiro e gestora de um patrimônio privado de mais de US$ 7,2 bilhões, adquiriu 5% do capital total da Odebrecht Óleo e Gás (OOG), com direito a nomear um representante no Conselho de Administração. A Odebrecht ficará com 81,43% do capital social. O capital remanescente é detido pela Temasek Holdings, empresa de investimentos controlada pelo governo de Cingapura, que se tornou acionista da OOG em 2010 e tem dois assentos no Conselho de Administração.


Este é o segundo investimento relevante realizado pela Gávea em empresas da Organização Odebrecht. O primeiro foi na Odebrecht Realizações Imobiliárias (OR), em maio de 2010. Para Roberto Ramos, presidente da OOG, a entrada da Gávea na estrutura societária da OOG “é motivo de muito entusiasmo, pois incorpora à empresa a sofisticação de análise de uma gestora de investimentos de grande reputação e a sua capacidade de descobrir oportunidades de investimento não só no Brasil como em outros países”.


Armínio Fraga, proprietário da nova acionista, afirmou que este segundo investimento da Gávea em empresa da Organização Odebrecht “confirma a avaliação de competência que fazemos do grupo Odebrecht”. Acrescentou: “Nossa vocação é sermos acionistas minoritários de empresas de excelência, e em setores importantes, como estamos fazendo agora na OOG”.


Marcelo Odebrecht destacou que, além da entrada de um sócio estratégico, a participação da Gávea na OOG “representa uma demonstração de confiança mútua entre a Odebrecht e um investidor importante que já participa de outra empresa da Organização”. É também, acrescentou, “uma prova de confiança no Brasil, pois os negócios continuam sendo realizados”, a despeito da crise internacional.
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