O gasoduto Lula-Mexilhão, Consórcio do Bloco BMS-11 que tem a Petrobras como operadora, entrou em operação na última sexta-feira (16). Com 216 quilômetros de extensão e capacidade para escoar até 10 milhões de m3 por dia, o gasoduto transportará o gás produzido pelo polo pré-sal da Bacia
RedaçãoEntrou em operação, na última sexta-feira (16), o gasoduto Lula-Mexilhão, Consórcio do Bloco BMS-11 que tem a Petrobras como operadora.
Com capacidade para escoar até 10 milhões de m3 por dia, o gasoduto transportará o gás produzido pelo polo pré-sal da Bacia de Santos, ligando a plataforma Cidade de Angra dos Reis, localizada no campo de Lula, à plataforma de Mexilhão. O gasoduto possui 216 quilômetros de extensão, 18 polegadas de diâmetro e pressão de operação de 250 bar (unidade de pressão).
O projeto, além de viabilizar o escoamento do gás natural das plataformas destinadas ao desenvolvimento da primeira fase do pré-sal da Bacia de Santos, também irá permitir uma maior flexibilidade no suprimento de gás para o mercado nacional.
O gasoduto Lula-Mexilhão foi interligado às seguintes instalações da Petrobras: (i) ao gasoduto que liga o campo de Mexilhão à Unidade de Tratamento de Gás (UTGCA) Monteiro Lobato, instalada em Caraguatatuba (SP); e (ii) ao gasoduto Caraguatatuba-Taubaté, que conecta o gás processado na UTGCA Monteiro Lobato à malha de distribuição de gás natural para o mercado nacional.
O Consórcio responsável pelo desenvolvimento do campo de Lula é formado pela Petrobras (65% - Operadora), em parceria com BG Group (25%) e Petrogal Brasil S.A - Galp Energia (10%).
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