Redação/Assessoria MME
Durante o Encontro Anual da Indústria Química (ENAIQ), realizado no última sexta-feira (08/12), o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, afirmou que o país vive um momento propício para o debate e avanços para indústria de óleo e gás. “O Brasil saiu de uma insuficiência de gás e logo pode virar um dos grandes players de produção do mundo”.
O ministro reconheceu que há um pleito no mercado para que o gás seja tratado como matéria prima e que há uma grande expectativa com a aprovação do Gás para Crescer no Congresso. “Nós estamos na reta final na Comissão de Minas e Energia, na discussão do substituto do projeto do Gás para Crescer. Espero que possamos comemorar essa vitória ainda no início de 2018”, disse. Coelho Filho aproveitou a oportunidade para agradecer a participação dos agentes nas nos subcomitês temáticos.
Coelho Filho também destacou, em seu discurso, os objetivos do programa Combustível Brasil, que busca uma oferta compatível com o crescimento da demanda, em condições adequadas de preço e qualidade, em um ambiente regulatório objetivo e favorável aos investimentos. “Hoje temos um déficit de refino de 580 mil barris diários, com uma demanda que será crescente. Essa iniciativa, junto com a retomada econômica, confirma que estamos fazendo, precisamos de uma transformação no país”.
Em tramitação também no Congresso, o ministro disse que o RenovaBio dá novo ânimo para manter o Brasil na liderança para questão da produção e da tecnologia dos biocombustíveis.
“Vamos dar um avanço significativo para que o Brasil possa de fato entrar na liderança, na competitividade. O futuro do óleo e gás no Brasil já é e será ainda mais promissor com a qualidade da geologia que nós temos. Agora cabe a nós construir um país melhor, afirmou.
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