Política

Firjan: pacote de redução das tarifas de energia ainda não é suficiente

Tarifa média brasileira passará a ser a 8ª mais cara.

Redação
12/09/2012 12:51
Visualizações: 108

 

O pacote que reduzirá a tarifa de energia para consumidores residenciais (16,2%) e grandes empresas (28%) agradou a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Para a instituição, a medida incentiva a competitividade do setor produtivo, mas afirma que ainda "não é suficiente para alcançar um maior nível de competitividade".
Em nota a Firjan disse que conforme já apontado pela instituição, "uma redução de 35% seria necessária para que a tarifa para o consumidor industrial se iguale à média mundial. Nesse sentido, cabe notar que, com redução média de 19,6%, a tarifa média brasileira passará da 4ª mais cara do mundo para a 8ª".
Dessa forma, "tais reduções devem ser entendidas como uma primeira etapa de um processo que consubstanciará maiores esforços com vistas a aumentar a competitividade da tarifa de energia elétrica, estimulando assim a economia do país e aumentando a atratividade de investimentos. Para a indústria brasileira, foi mais um importante passo", encerra a nota.

O pacote que reduzirá a tarifa de energia para consumidores residenciais (16,2%) e grandes empresas (28%) agradou a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). A instituição reconhece que a medida incentiva o setor produtivo, mas afirma que ainda "não é suficiente para alcançar um maior nível de competitividade".


Em nota a Firjan disse que conforme já apontado pela instituição, "uma redução de 35% seria necessária para que a tarifa para o consumidor industrial se iguale à média mundial. Nesse sentido, cabe notar que, com redução média de 19,6%, a tarifa média brasileira passará da 4ª mais cara do mundo para a 8ª".


Dessa forma, "tais reduções devem ser entendidas como uma primeira etapa de um processo que consubstanciará maiores esforços com vistas a aumentar a competitividade da tarifa de energia elétrica, estimulando assim a economia do país e aumentando a atratividade de investimentos. Para a indústria brasileira, foi mais um importante passo", encerra a nota.

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