Infraestrutura

Expansão da rede de transmissão permitirá contratar 6.000 MW de eólicas

EPE espera licitar obras ainda este ano.

Ascom EPE
29/05/2013 18:21
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A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) encaminhou ao Ministério de Minas e Energia os estudos de expansão da Rede Básica de transmissão que permitirão a contratação de parques eólicos nos próximos leilões de comercialização de energia elétrica. Os estados que receberão as obras de reforço são o Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia e Rio Grande do Sul.
Elaborados com base no cadastro de projetos eólicos que participaram dos antigos certames, esses estudos de expansão contemplam cerca de R$ 2,5 bilhões em novos investimentos. Está prevista, nos quatro estados, a construção de 1.765 quilômetros de linhas de transmissão em 500 quilovolts (kV) de tensão, além de quatro novas subestações. Essa expansão na malha permitirá viabilizar a contratação de aproximadamente 6.000 megawatts (MW) de parques eólicos.
A expectativa da EPE é que as linhas de transmissão e subestações reunidas nesses estudos de expansão sejam licitadas ainda este ano, entrando em operação a partir de 2016.

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) encaminhou ao Ministério de Minas e Energia os estudos de expansão da Rede Básica de transmissão que permitirão a contratação de parques eólicos nos próximos leilões de comercialização de energia elétrica. Os estados que receberão as obras de reforço são o Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia e Rio Grande do Sul.


Elaborados com base no cadastro de projetos eólicos que participaram dos antigos certames, esses estudos de expansão contemplam cerca de R$ 2,5 bilhões em novos investimentos. Está prevista, nos quatro estados, a construção de 1.765 quilômetros de linhas de transmissão em 500 quilovolts (kV) de tensão, além de quatro novas subestações. Essa expansão na malha permitirá viabilizar a contratação de aproximadamente 6.000 megawatts (MW) de parques eólicos.


A expectativa da EPE é que as linhas de transmissão e subestações reunidas nesses estudos de expansão sejam licitadas ainda este ano, entrando em operação a partir de 2016.

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