Etanol

Etanol hidratado cai ao consumidor de 12 Estados, segundo a ANP

E o preço sobe em outros 12 Estados.

Valor Online
12/08/2014 13:03
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Os preços do etanol hidratado, que é usado diretamente no tanque dos veículos, caíram ao consumidor final de 12 Estados na última semana e subiram em outras 12 unidades da federação. Em dois Estados e no Distrito Federal, os preços ficaram estáveis, segundo pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP) referente ao período entre 3 e 9 de agosto.
A maior alta foi registrada em Mato Grosso do Sul, onde o preço médio do litro ao consumidor subiu 1,21%, a R$ 2,164.
Já o Estado vizinho, Mato Grosso, teve a maior desvalorização semanal. Lá o preço médio do litro do hidratado foi a R$ 1,21609.
Em São Paulo, maior consumidor de combustíveis do país, o preço médio do hidratado subiu 0,26% nos postos, a R$ 1,875 o litro entre 3 e 9 de agosto. Nesse Estado, compensa mais ao consumidor, do ponto de vista econômico, abastecer com etanol do que com gasolina — segundo o parâmetro aceito pelo mercado de que essa viabilidade existe quando o preço do hidratado equivale a menos de 70% do preço da gasolina. Em São Paulo, essa paridade é de 65%. Essa relação também é vantajosa para o motorista do Paraná (68,6%) e de Mato Grosso (62,6%) e de Goiás (68,5%). Há, no entanto, estudos que indicam que essa paridade é de cerca de 80%.
Na usina em São Paulo, o indicador Cepea/Esalq para o  hidratado entre 4 e 8 de agosto teve uma leve alta de 0,06%, a R$ 1,2042 o litro. 

Os preços do etanol hidratado, que é usado diretamente no tanque dos veículos, caíram ao consumidor final de 12 Estados na última semana e subiram em outras 12 unidades da federação.

Em dois Estados e no Distrito Federal, os preços ficaram estáveis, segundo pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP) referente ao período entre 3 e 9 de agosto.

A maior alta foi registrada em Mato Grosso do Sul, onde o preço médio do litro ao consumidor subiu 1,21%, a R$ 2,164.

Já o Estado vizinho, Mato Grosso, teve a maior desvalorização semanal. Lá o preço médio do litro do hidratado foi a R$ 1,21609.

Em São Paulo, maior consumidor de combustíveis do país, o preço médio do hidratado subiu 0,26% nos postos, a R$ 1,875 o litro entre 3 e 9 de agosto. Nesse Estado, compensa mais ao consumidor, do ponto de vista econômico, abastecer com etanol do que com gasolina — segundo o parâmetro aceito pelo mercado de que essa viabilidade existe quando o preço do hidratado equivale a menos de 70% do preço da gasolina.

Em São Paulo, essa paridade é de 65%. Essa relação também é vantajosa para o motorista do Paraná (68,6%) e de Mato Grosso (62,6%) e de Goiás (68,5%). Há, no entanto, estudos que indicam que essa paridade é de cerca de 80%.

Na usina em São Paulo, o indicador Cepea/Esalq para o hidratado entre 4 e 8 de agosto teve uma leve alta de 0,06%, a R$ 1,2042 o litro. 

 

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