Petrobras

Estatal brasileira no ranking das corporações mais respeitadas do mundo

Valor Econômico
22/11/2004 02:00
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A Petrobras é a única empresa brasileira que figura no ranking das corporações mais respeitadas do mundo, elaborado há sete anos anos pela firma de consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC), em associação com o jornal "Financial Times". A estatal brasileira aparece neste ano na 71ª posição numa lista de 74 corporações. No ranking de 2003, a gigante brasileira do petróleo figurava no 65º lugar.
Entre os executivos, o brasileiro Carlos Ghosn, presidente do grupo japonês Nissan, melhorou ainda mais sua reputação mundial, passando a ser o terceiro profissional mais admirado do mundo, atrás apenas de Bill Gates, da Microsoft, e de Jack Welch, ex-presidente da GE. Ghosn, que figurava em quarto lugar no ranking de 2003, hoje é mais prestigiado do que o megainvestidor Warren Buffett, que caiu do segundo lugar em 2003 para quarta posição neste ano.
Desde 1999, a General Electric e a Microsoft se mantêm em primeiro e segundo lugar, respectivamente, como as companhias mais respeitadas do mundo. A Toyota e a IBM também não perderam neste ano as terceira e quarta colocações conquistadas em 2003. O destaque foi a Coca-Cola, que voltou a recuperar a admiração, ascendendo do sexto para a quinto lugar no ranking mundial de 2004. Quem perdeu foi o Wal-Mart, que caiu da quinta posição em 2003 para a sétima neste ano. A maior varejista do mundo também foi superada pela Dell, que subiu do sétimo para a sexto lugar neste ano.
Na versão brasileira do ranking elaborado pela PwC, a Votorantim é a empresa mais respeitada no país. Em segundo lugar, aparece a Petrobras. As duas empresas mantiveram as colocações conquistadas em 2003. O lançamento de ações da Natura no Novo Mercado rendeu prestígio à fabricante de cosméticos, que neste ano figura em terceiro na lista das empresas brasileiras mais admiradas. Em 2003, a Natura sequer aparecia na lista.
O Pão de Açúcar e a Gerdau também melhoraram sua imagem corporativa, dividindo a quarta colocação neste ano. A varejista brasileira figurava em oitavo em 2003. O Banco Itaú foi o que mais perdeu pontos, caindo da terceira para a sexta posição neste ano.
Segundo informou a PwC, as companhias foram selecionadas por um grupo de mil presidentes executivos em 25 países, bem como por gestores de fundos, organizações não governamentais (ONGs) e formadores de opinião.

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