Essencis Soluções Ambientais MG inaugura
Unidade de Valorização Energética
Expectativa é de que, até 2017, a regional MG tenha 53% de sua receita obtida por meio de tecnologias de recuperação e valorização de resíduos
São Paulo, 23 de agosto de 2013 - A Essencis Soluções Ambientais MG conta com uma nova unidade de negócios: Unidade e Valorização Energética (UVE), que tem por objetivo produzir combustível de alta qualidade a partir de resíduos, respeitando os parâmetros desejados pelas fábricas de cimento e conforme previsto na legislação de coprocessamento.
“Nosso objetivo principal é inovar na forma de operação”, afirma Pedro Carsalade, analista de Negócios Estratégicos e líder do projeto.
“Com a implementação dessa unidade e de outros projetos que foram identificados no nosso Plano Estratégico de Crescimento (PEC), nossa expectativa é de que, até 2017, tenhamos 53% dos resíduos industriais - atualmente destinados em aterro - utilizados como matriz de valorização”, afirma Aluisio Peres, diretor executivo da Essencis MG.
A nova unidade de negócios possui duas linhas: Triturados e Impregnados. A primeira produz substitutos energéticos com granulometria definida, tendo opção para diversos diâmetros, por meio do ajuste da peneira rotativa. Inicialmente o produto final será de 50 mm, para alimentação do pré-calcinador e capacidade de produção de 25m³/hora. Já a segunda recebe resíduos que passaram pelos processos de estruturação/desidratação (retirada da umidade) e inertização do material, buscando as especificações para o coprocessamento. A unidade de processamento tem capacidade de 300 toneladas/dia de recebimento.
O projeto, além de estar alinhado com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), proporciona a produção de um combustível alternativo de alta qualidade para a indústria de cimento.
Parceria
O início da operação da UVE representa a consolidação da parceria existente entre a Eco-Processa, a fábrica de cimento Lafarge e a Essencis MG. A tecnologia utilizada na planta foi desenvolvida com a Eco-Processa, a fim de definir o melhor arranjo tecnológico.
“Desta forma temos a garantia de um combustível alternativo com qualidade suficiente para permitir o incremento do coprocessamento de resíduos nas fábricas da Lafarge na região”, diz Cristhiano Baccin, diretor de Coprocessamento.
O combustível alternativo a ser fornecido pela Essencis MG iniciará uma nova etapa no coprocessamento da Lafarge no Brasil, possibilitando o aumento da participação deste combustível em sua matriz energética. “Temos a expectativa de estender esta experiência para as plantas localizadas em outros Estados do Brasil”, conta Roberto Mendes, diretor da Lafarge.
Valorização
O coprocessamento em fornos de cimento é uma forma de tratamento de resíduos que vai ao encontro da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Em dezembro de 2012, a Essencis MG firmou um contrato com a Fiat para essa tecnologia. A empresa, que se orgulha de ser a primeira montadora do país a enviar todo o seu resíduo para reciclagem ou reaproveitamento, acreditou no projeto e, antes mesmo da obtenção da licença de operação, o serviço já estava contratado. A primeira carga chegou à unidade em maio (até então o resíduo era enviado para a Essencis RJ).
“A valorização energética é uma nova oportunidade que o mercado está tendo para destinar o resíduo de forma mais limpa”, diz Cristiano Félix, gerente de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho da Fiat. “É uma satisfação ter uma empresa como a Essencis na região”, completa Félix.
O resíduo enviado para a planta de valorização receberá o Certificado de Valorização Energética, que atesta a quantidade de caloria gerada, por meio da relação Kcal/Kg. “Este é um indicador de valorização energética para o cliente, que poderá ser usado em Relatórios de Sustentabilidade de sua empresa”, diz Angelo Gondim, gerente comercial da Essencis MG.
A Essencis Soluções Ambientais MG conta com uma nova unidade de negócios: Unidade e Valorização Energética (UVE), que tem por objetivo produzir combustível de alta qualidade a partir de resíduos, respeitando os parâmetros desejados pelas fábricas de cimento e conforme previsto na legislação de coprocessamento.
“Nosso objetivo principal é inovar na forma de operação”, afirma Pedro Carsalade, analista de Negócios Estratégicos e líder do projeto.
“Com a implementação dessa unidade e de outros projetos que foram identificados no nosso Plano Estratégico de Crescimento (PEC), nossa expectativa é de que, até 2017, tenhamos 53% dos resíduos industriais - atualmente destinados em aterro - utilizados como matriz de valorização”, afirma Aluisio Peres, diretor executivo da Essencis MG.
A nova unidade de negócios possui duas linhas: Triturados e Impregnados. A primeira produz substitutos energéticos com granulometria definida, tendo opção para diversos diâmetros, por meio do ajuste da peneira rotativa. Inicialmente o produto final será de 50 mm, para alimentação do pré-calcinador e capacidade de produção de 25m³/hora. Já a segunda recebe resíduos que passaram pelos processos de estruturação/desidratação (retirada da umidade) e inertização do material, buscando as especificações para o coprocessamento. A unidade de processamento tem capacidade de 300 toneladas/dia de recebimento.
O projeto, além de estar alinhado com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), proporciona a produção de um combustível alternativo de alta qualidade para a indústria de cimento.
ParceriaO início da operação da UVE representa a consolidação da parceria existente entre a Eco-Processa, a fábrica de cimento Lafarge e a Essencis MG. A tecnologia utilizada na planta foi desenvolvida com a Eco-Processa, a fim de definir o melhor arranjo tecnológico.“Desta forma temos a garantia de um combustível alternativo com qualidade suficiente para permitir o incremento do coprocessamento de resíduos nas fábricas da Lafarge na região”, diz Cristhiano Baccin, diretor de Coprocessamento.
O combustível alternativo a ser fornecido pela Essencis MG iniciará uma nova etapa no coprocessamento da Lafarge no Brasil, possibilitando o aumento da participação deste combustível em sua matriz energética. “Temos a expectativa de estender esta experiência para as plantas localizadas em outros Estados do Brasil”, conta Roberto Mendes, diretor da Lafarge.
ValorizaçãoO coprocessamento em fornos de cimento é uma forma de tratamento de resíduos que vai ao encontro da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Em dezembro de 2012, a Essencis MG firmou um contrato com a Fiat para essa tecnologia. A empresa, que se orgulha de ser a primeira montadora do país a enviar todo o seu resíduo para reciclagem ou reaproveitamento, acreditou no projeto e, antes mesmo da obtenção da licença de operação, o serviço já estava contratado. A primeira carga chegou à unidade em maio (até então o resíduo era enviado para a Essencis RJ).“A valorização energética é uma nova oportunidade que o mercado está tendo para destinar o resíduo de forma mais limpa”, diz Cristiano Félix, gerente de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho da Fiat. “É uma satisfação ter uma empresa como a Essencis na região”, completa Félix.
O resíduo enviado para a planta de valorização receberá o Certificado de Valorização Energética, que atesta a quantidade de caloria gerada, por meio da relação Kcal/Kg. “Este é um indicador de valorização energética para o cliente, que poderá ser usado em Relatórios de Sustentabilidade de sua empresa”, diz Angelo Gondim, gerente comercial da Essencis MG.