Mercado de Trabalho

Engenheiros alertam que apesar de vagas disponíveis no mercado carreira precisa ser revista

Apesar de conquistar o primeiro lugar no ranking do mercado de trabalho que mais ofereceu vagas no mês de janeiro deste ano, engenheiros acreditam que a carreira precisa de melhorias concretas para garantir mais aderência ao mercado. De acordo com o Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paul

Redação
15/02/2011 11:59
Visualizações: 46
Apesar de conquistar o primeiro lugar no ranking do mercado de trabalho que mais ofereceu vagas no mês de janeiro deste ano, engenheiros acreditam que a carreira precisa de melhorias concretas para garantir mais aderência ao mercado. De acordo com o Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP) medidas como aumento salarial e benefícios precisam ser otimizados e implementados o quanto antes.

 

De acordo com levantamento divulgado pela Infomoney, 20,32% das vagas disponíveis no mercado no mês de janeiro foram para a carreira de engenharia. Hoje no Brasil o salário de um profissional da engenharia corresponde a nove salários mínimos. O SEESP acredita que incentivos para recém-formados e benefícios voltados à inclusão dos profissionais no mercado são essenciais para preencher o déficit de mão de obra atual.

 

Este ano, o sindicato pretende somar esforços com o conjunto do movimento sindical brasileiro, na luta por questões como a implementação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que proíbe a demissão sem motivo, e a favor da redução da jornada sem redução salarial. “Se proporcionarmos uma carreira segura é mais fácil preencher as vagas disponíveis no mercado”, enfatiza Murilo Pinheiro, presidente do SEESP.

 

Além disso, o SEESP acredita ser imprescindível o estímulo para a atualização, qualificação e requalificação dos engenheiros. Para isso, a entidade criou o Instituto Superior de Inovação Tecnológica (Isitec), que tem previsão de inauguração em 2012. Com o objetivo de oferecer aos estudantes um ensino de excelência, focado na inovação, o instituto vai proporcionar cursos de graduação e pós-graduação, e terá parcerias internacionais com o intercâmbio de conhecimento entre países como Brasil e Alemanha.

 

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