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Eike renuncia e representante da E.ON assume comando da MPX

Empresa também mudará de nome.

Revista TN Petróleo, Redação com Assessoria
04/07/2013 12:59
Eike renuncia e representante da E.ON assume comando da MPX Imagem: Complexo Termelétrico Parnaíba (MA). MPX Visualizações: 215

 

Eike Batista renunciou ao Conselho da MPX. Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa da companhia, Jørgen Kildahl, membro do Conselho de Administração da E.ON SE e até então vice-presidente do Conselho da MPX, foi indicado como presidente interino.
“A MPX é uma empresa operacional com cerca de 2.000 MW em projetos de geração de energia em operação. Foram investidos mais de R$ 10 bilhões em ativos, que contribuem para garantir o suprimento de energia para o país. Ao longo desses anos, a MPX se posicionou como uma das principais empresas privadas de energia do Brasil, com ativos estratégicos de classe mundial. Nessa nova fase, confio que a empresa continuará em seu processo de desenvolvimento, tendo ao seu lado a sócia estratégica E.ON, maior geradora de energia da Alemanha”, afirmou Eike Batista.
A companhia receberá um novo nome e mudará sua sede para os atuais escritórios da joint venture entre MPX e E.ON, a qual será reincorporada à MPX, como parte do acordo firmado pelas companhias. Atualmente, a empresa se prepara para participar dos leilões de energia nova do governo federal.
A empresa informou também que o Conselho de Administração aprovou na quarta-feira (3) a realização de um aumento de capital privado de R$ 800 milhões a R$ 6,45 por ação, preço de fechamento na Bovespa na referida data. Na operação, a E.ON investirá até R$ 366 milhões, e o BTG Pactual comprometeu-se a aportar o montante restante não subscrito pelos acionistas minoritários da companhia, que terão direito de preferência para participar da operação.
O aumento de capital privado substitui a oferta pública de ações inicialmente prevista, decisão tomada após a deterioração das condições de mercado nas últimas semanas.
Os assessores da companhia e o BTG Pactual recomendam o adiamento da oferta ou a implementação de mudanças significativas em sua estrutura. Esta recomendação foi baseada nas atuais condições adversas de mercado no Brasil e no exterior, bem como no fato de que os investidores e acionistas relevantes da MPX não manifestaram o interesse em  participar da oferta pública como originalmente concebida.
A capitalização contribuirá para fortalecer a estrutura de capital da companhia, sustentando o desenvolvimento de seu plano de negócios.
Atualmente, a MPX opera 1.780 MW em empreendimentos de geração de energia no país, com mais 1.114 MW em projetos em construção, além de 10.000 MW em portfólio.

Eike Batista renunciou ao Conselho da MPX. Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa da companhia, Jørgen Kildahl, membro do Conselho de Administração da E.ON SE e até então vice-presidente do Conselho da MPX, foi indicado como presidente interino.


“A MPX é uma empresa operacional com cerca de 2.000 MW em projetos de geração de energia em operação. Foram investidos mais de R$ 10 bilhões em ativos, que contribuem para garantir o suprimento de energia para o país. Ao longo desses anos, a MPX se posicionou como uma das principais empresas privadas de energia do Brasil, com ativos estratégicos de classe mundial. Nessa nova fase, confio que a empresa continuará em seu processo de desenvolvimento, tendo ao seu lado a sócia estratégica E.ON, maior geradora de energia da Alemanha”, afirmou Eike Batista.


A companhia receberá um novo nome e mudará sua sede para os atuais escritórios da joint venture entre MPX e E.ON, a qual será reincorporada à MPX, como parte do acordo firmado pelas companhias. Atualmente, a empresa se prepara para participar dos leilões de energia nova do governo federal.


A empresa informou também que o Conselho de Administração aprovou na quarta-feira (3) a realização de um aumento de capital privado de R$ 800 milhões a R$ 6,45 por ação, preço de fechamento na Bovespa na referida data. Na operação, a E.ON investirá até R$ 366 milhões, e o BTG Pactual comprometeu-se a aportar o montante restante não subscrito pelos acionistas minoritários da companhia, que terão direito de preferência para participar da operação.


O aumento de capital privado substitui a oferta pública de ações inicialmente prevista, decisão tomada após a deterioração das condições de mercado nas últimas semanas.


Os assessores da companhia e o BTG Pactual recomendam o adiamento da oferta ou a implementação de mudanças significativas em sua estrutura. Esta recomendação foi baseada nas atuais condições adversas de mercado no Brasil e no exterior, bem como no fato de que os investidores e acionistas relevantes da MPX não manifestaram o interesse em  participar da oferta pública como originalmente concebida.


A capitalização contribuirá para fortalecer a estrutura de capital da companhia, sustentando o desenvolvimento de seu plano de negócios.


Atualmente, a MPX opera 1.780 MW em empreendimentos de geração de energia no país, com mais 1.114 MW em projetos em construção, além de 10.000 MW em portfólio.

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