A Ecom Energia, maior comercializadora independente de energia do Brasil, acaba de firmar um acordo de representação internacional com a norte-americana Fellon-McCord. A companhia está presente nos Estados Unidos e representada na Europa e na Ásia, possui 20 anos de experiência em gestão de portfólio de energia e gás, gerenciando clientes com gastos em energia da ordem US$ 14 bilhões.
O acordo comercial permitirá à Ecom atender aos clientes da Fellon-McCord com operações no Brasil, assim como a companhia norte-americana atenderá os clientes da brasileira em suas bases internacionais nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia. Com a iniciativa, a Ecom Energia espera um incremento de aproximadamente 25% em sua carteira de clientes de gestão de energia,contribuindo para um faturamento estimado em 2011 de aproximadamente R$ 500 milhões. A empresa estuda inclusive a expansão regional dos negócios, uma vez que o acordo confere à Ecom a possibilidade de ampliar o atendimento em toda a America do Sul.
A parceria ofertará uma gama de serviços de gestão de energia elétrica e gás de forma global e dentro de padrões de qualidade e controle, em vários países. As empresas brasileiras que tenham unidades fora do Brasil e todas as multinacionais com operações e unidades no Brasil serão beneficiadas com um único gestor de energia elétrica e gás.
"A nossa proposta diferencia-se no mercado por tratar-se de um acordo de representação, no qual teremos muito mais flexibilidade para customizar os serviços às necessidades de cada cliente", explica Paulo de Toledo, diretor da Ecom Energia.
Segundo o executivo, a troca de experiência com uma empresa de gestão de portfólio de energia com ampla experiência em mercados mais maduros, como o norte-americano e o europeu, trará oportunidades para a Ecom lançar no Brasil produtos e serviços já testados e empregados com sucesso internacionalmente.
Além de comercializar energia no mercado livre, a Ecom Energia oferece aos clientes serviços de gestão e administração de portfolio de energia elétrica e gás e estruturação de ativos de geração. A empresa vem crescendo no mercado brasileiro a uma taxa de 45% ao ano, aplicando práticas de gestão do portfólio de energia, visando, sobretudo, minimizar o forte impacto dos custos energéticos sobre a competitividade das empresas.