Plano é criar mercado internacional para a indústria nacional offshore.
Redação TN/ Rodrigo Miguez
Os executivos do setor naval e offshore que participaram ontem do FPSO Congress, que está sendo realizado no Rio de Janeiro foram categóricos em afirmar que o desenvolvimento das tecnologias pela indústria naval e offshore é fundamental para a expansão e a competitividade com outros países fortes no setor como Cingapura.
Segundo Augusto Mendonça, presidente da Associação Brasileira das Empresas do Setor Naval e Offshore (Abenav), a indústria naval se recuperou nos últimos 10 anos, passando a ser uma atividade importante para a economia nacional, puxada principalmente pelo setor de óleo e gás. Mas para isso é preciso investimentos, que já vem acontecendo, e por isso, a indústria naval brasileira vem conseguindo assegurar os níveis de conteúdo local nos projetos offshore.
Mendonça afirmou que há planos de iniciar exportações de equipamentos para o México e África, numa iniciativa para criar um mercado internacional para as empresas brasileiras do setor. Para Danilo Freitas, diretor-geral do Centro de Excelência em EPC (CE-EPC), é importante focar também na engenharia, pois só assim será possível atender as necessidades da indústria local.
"Uma engenharia bem desenvolvida dá ao país uma competitividade não só local mas também a nível internacional", afirmou.
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