2º Workshop Sherwin-Williams/Euronavy

Desafio da construção naval para redução de custos com tecnologias de revestimento em pauta

A Sherwin-Williams/Euronavy reuniu cerca de cem profissionais do setor de construção naval offshore de todo o Brasil no último dia 07 de junho, durante a segunda edição no Workshop Sherwin-Williams/Euronavy. O tema deste ano foi o mercado de Petróleo e Gás, com abordagem focada nos desafios e

Redação
15/06/2011 20:50
Visualizações: 315
A Sherwin-Williams/Euronavy reuniu cerca de cem profissionais do setor de construção naval offshore de todo o Brasil no último dia 07 de junho, durante a segunda edição no Workshop Sherwin-Williams/Euronavy. O tema deste ano foi o mercado de Petróleo e Gás, com abordagem focada nos desafios enfrentados pelas empresas de construção naval para aliar tecnologia de ponta em revestimentos sem exceder seu budget.


Na primeira parte do encontro, João Azevedo, gerente global de desenvolvimento de negócios, falou sobre a importância do investimento em pintura de alto desempenho e desafios da atividade. “Na fase de construção, a escolha da tinta parece pequena quando comparada ao todo. Falamos de 3% do investimento. No entanto, as implicações e retrabalho que uma escolha errada pode gerar são enormes”, explicou. “É preciso ter clareza de que um custo inicial mais alto, assim como desprender mais tempo para aplicação, pode significar economia significativa no futuro”, completa.


Raouf Kattan, diretor da empresa inglesa Safinah, apresentou fatores que ajudam a minimizar perdas no investimento em tintas e revestimentos de alto desempenho. Segundo o especialista, que é perito em avaliação de riscos na escolha e aplicação de revestimentos, o processo de pintura das grandes construções deve ser encarado como um minucioso sistema de engenharia, que requer atenção em todos os detalhes. “É preciso pensar em como será realizada a pintura desde o início. O sucesso do revestimento começa em um projeto bem desenvolvido, que permita que a tinta chegue a toda a superfície”, afirma. “Um segundo ponto fundamental é a análise cautelosa dos contratos de compra e prestação de serviços. Após certificar-se desses itens é que deve-se passar para a especificação correta do produto, gestão de cronograma e aplicação e, por fim, verificar as condições ambientais, operacionais e químicas, sem esquecer da legislação”, pontua.


Mercado em ascensão


Frente ao bom momento vivido pelo Brasil no segmento e petróleo e gás, a Sherwin-Williams/Euronavy se prepara para conquistar esse nicho de mercado. Mark Pitt, Presidente da Sherwin-Williams Brasil, conta que a companhia trabalha para se destacar em duas vertentes: o desenvolvimento de produtos altamente especializados, como o ES301, epóxi sem solvente, que apresenta tecnologia exclusiva da marca, e o diferencial em serviços, por meio de uma rede de distribuição capilarizada e bem treinada. “Vemos hoje mais oportunidades na participação de ativos maiores no Brasil. Pensando nessa oportunidade, investimos constantemente em pesquisas para avanço tecnológico e ganho de rentabilidade para nossos clientes”, complementando que a companhia fornece treinamento para os aplicadores, para garantir a qualidade dos serviços. “Nossa equipe passa por certificação da NACE (The National Association of Corrosion Engineers), a fim de assegurar um padrão das atividades”, completa.
Mais Lidas De Hoje
Veja Também
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

20