Pessoas

Daniele Silmann é a nova gerente de Recursos Humanos da EagleBurgmann

Redação/Assessoria
25/04/2018 20:06
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A EagleBurgmann do Brasil, subsidiária da joint venture da japonesa EKK e do Grupo Freudenberg, anuncia ao mercado a contratação de Daniele Silmann, que ocupará o cargo de gerente de Recursos Humanos na empresa.

A executiva será responsável por diversas funções do setor de Recursos Humanos, como: recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento dos colaboradores, gestão do desempenho e remuneração e administração de pessoal, das equipes do Brasil, Chile, Peru e Argentina. Em relação aos desafios da área, considera que as constantes e rápidas transformações que o mundo passa interferem diretamente no engajamento das pessoas, e que a convivência de várias gerações em um mesmo ambiente e o estímulo à diversidade também devem ser pontos de atenção.

"A EagleBurgmann é muito reconhecida no mercado por trabalhar fortemente com a criatividade e inovação em seus serviços, conforme a necessidade de seus clientes. Logo, com o nosso público interno não poderia ser diferente. Por isso, chego com a missão de modernizar as práticas de atração e retenção de talentos, de fortalecer ainda mais a formação de lideranças e de investir em treinamentos para nossos colaboradores, além de melhorar os processos de comunicação interna", comenta Daniele.

Após se dedicar por um ano à maternidade, a executiva volta ao mercado de trabalho, onde atuou anteriormente em empresas como Ambev, Valeo e Viskae. Formada em Psicologia pela UFSCar, fez especialização em Recursos Humanos no Instituto Nacional de Pós-Graduação e especialização em Administração Estratégica de Empresas na Unicamp.

"Optei pelo retorno pois, além do desafio, encontrei um propósito maior na EagleBurgmann, que assim como todas as empresas do Grupo, incentiva a questão da liderança feminina. Embora sejamos a maioria da população universitária, ainda somos minoria entre os altos executivos, por exemplo. Precisamos juntos mudar esse cenário, trazendo o assunto para discussão, pensando em políticas que favoreçam o equilíbrio de vida pessoal e profissional, e o mais importante, criar um ambiente em que o colaborador seja avaliado pelas suas competências, e não por seu gênero", finaliza.

 

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