Hidrelétricas

Custo de Jirau vai a R$ 15,4 bi

O aumento reflete as despesas adicionais com a greve ocorrida em março.

Valor Online
30/07/2012 15:27
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A GDF Suez, multinacional que detém 50,1% do consórcio que está à frente da hidrelétrica de Jirau, elevou mais uma vez o custo total do empreendimento, desta vez para R$ 15,4 bilhões. A usina, que está sendo construída em Rondônia, no Rio Madeira, havia sido orçada em R$ 15,2 bilhões no início do ano e em R$ 15,1 bilhões, em 2011.
Segundo analistas, o aumento reflete as despesas adicionais com a greve ocorrida em março no canteiro de obras da usina, que deve entrar em operação em janeiro de 2013. A Energia Sustentável do Brasil (ESBR), consórcio responsável pela construção da hidrelétrica, também pretende agregar ao projeto 90 MW, em relação aos 2,184 mil MW previstos atualmente.
Para cobrir com o aumento dos custos e a expansão da usina, o consórcio solicitou um empréstimo adicional de até R$ 2 bilhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), que já concedeu um financiamento de R$ 7,2 bilhões ao projeto.
O novo empréstimo deve abrir caminho para que a GDF Suez venda suas ações na hidrelétrica para sua subsidiária brasileira, a Tractebel. Eduardo Sattamini, diretor financeiro da Tractebel, prevê o processo para a transferência da participação se inicie ainda neste ano.
A Tractebel deve criar nos próximos meses um comitê que irá analisar a oferta que vier a ser apresentada pela GDF Suez, bem como indicar os bancos que vão assessorá-la na operação. O comitê terá cinco membros, entre acionistas e diretores. Mas, mesmo depois de concluída essa etapa, a aquisição terá de ser aprovada pelos órgão brasileiros, o que pode demorar meses.

A GDF Suez, multinacional que detém 50,1% do consórcio que está à frente da hidrelétrica de Jirau, elevou mais uma vez o custo total do empreendimento, desta vez para R$ 15,4 bilhões. A usina, que está sendo construída em Rondônia, no Rio Madeira, havia sido orçada em R$ 15,2 bilhões no início do ano e em R$ 15,1 bilhões, em 2011.


Segundo analistas, o aumento reflete as despesas adicionais com a greve ocorrida em março no canteiro de obras da usina, que deve entrar em operação em janeiro de 2013. A Energia Sustentável do Brasil (ESBR), consórcio responsável pela construção da hidrelétrica, também pretende agregar ao projeto 90 MW, em relação aos 2,184 mil MW previstos atualmente.


Para cobrir com o aumento dos custos e a expansão da usina, o consórcio solicitou um empréstimo adicional de até R$ 2 bilhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), que já concedeu um financiamento de R$ 7,2 bilhões ao projeto.


O novo empréstimo deve abrir caminho para que a GDF Suez venda suas ações na hidrelétrica para sua subsidiária brasileira, a Tractebel. Eduardo Sattamini, diretor financeiro da Tractebel, prevê o processo para a transferência da participação se inicie ainda neste ano.


A Tractebel deve criar nos próximos meses um comitê que irá analisar a oferta que vier a ser apresentada pela GDF Suez, bem como indicar os bancos que vão assessorá-la na operação. O comitê terá cinco membros, entre acionistas e diretores. Mas, mesmo depois de concluída essa etapa, a aquisição terá de ser aprovada pelos órgão brasileiros, o que pode demorar meses.

 

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