Empresas

Críticas ao Brasil e China são exageradas

Afirmação é do presidente da Vale, Murilo Ferreira.

Valor Econômico
06/03/2014 13:19
Visualizações: 215

 

O presidente da Vale, Murilo Ferreira, afirma que há três fatores que vêm influenciando a visão dos investidores sobre a mineradora: os volumes de produção de minério de ferro, a China e o processo eleitoral brasileiro. "Em havendo uma evolução nesses três ambientes, a precificação [da ação] da Vale vai chegar ao nível que ela merece hoje", disse Ferreira ao 'Valor'.
Esses três elementos afetaram as ações da empresa. De janeiro até ontem, a ação preferencial caiu 14,12%, cotada a R$ 28,10 por ação. "Vivemos um começo de ano de verdadeiro apocalipse em relação à China e ao Brasil. E não enxergo essa situação nem em um nem em outro", afirmou o executivo. Para ele, o mundo continua, porém, em ambiente de grande volatilidade e muita incerteza.
No cenário doméstico, como resultado do processo eleitoral, Ferreira avalia que o país está vivendo um FLA x FLU desnecessário. Ele destacou o dado positivo do investimento no PIB do ano passado e reconheceu que o país vive uma valorização cambial "excessiva".
Em 2014, a Vale vai continuar com sua política de desinvestimentos e Ferreira não descarta que a empresa contabilize um valor semelhante aos US$ 6 bilhões obtidos em 2013 com a venda de ativos.

O presidente da Vale, Murilo Ferreira, afirma que há três fatores que vêm influenciando a visão dos investidores sobre a mineradora: os volumes de produção de minério de ferro, a China e o processo eleitoral brasileiro. "Em havendo uma evolução nesses três ambientes, a precificação [da ação] da Vale vai chegar ao nível que ela merece hoje", disse Ferreira ao 'Valor'.

Esses três elementos afetaram as ações da empresa. De janeiro até ontem, a ação preferencial caiu 14,12%, cotada a R$ 28,10 por ação. "Vivemos um começo de ano de verdadeiro apocalipse em relação à China e ao Brasil. E não enxergo essa situação nem em um nem em outro", afirmou o executivo. Para ele, o mundo continua, porém, em ambiente de grande volatilidade e muita incerteza.

No cenário doméstico, como resultado do processo eleitoral, Ferreira avalia que o país está vivendo um FLA x FLU desnecessário. Ele destacou o dado positivo do investimento no PIB do ano passado e reconheceu que o país vive uma valorização cambial "excessiva".

Em 2014, a Vale vai continuar com sua política de desinvestimentos e Ferreira não descarta que a empresa contabilize um valor semelhante aos US$ 6 bilhões obtidos em 2013 com a venda de ativos.

 

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