Evento

Comissão debate uso de carvão mineral como fonte energética

Evendo acontece na sexta, em Porto Alegre.

Agência Câmara
02/05/2013 13:27
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A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio realiza na sexta-feira (3), em Porto Alegre (RS), um seminário sobre o uso de carvão mineral como fonte de energia. O debate será realizado na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, a partir das 9 horas, com especialistas e representantes do setor.
O deputado Paulo Zuke (PT-RS), que sugeriu o debate, defende a busca de alternativas para garantir o desenvolvimento da região carbonífera do estado.
“Nos últimos anos, com a queda nas atividades extrativas das minas em função da emissão de poluentes, além da não inclusão do carvão mineral nos últimos leilões de energia por conta de compromissos ambientais assumidos pelo Brasil, a região carbonífera do Rio Grande do Sul foi penalizada e enfrentou um período de desaceleração do seu desenvolvimento”, aponta o deputado.
Zuke ressalta que o carvão mineral, apesar de abundante em diversas regiões do país, representa apenas 1,5% de participação na matriz energética nacional.
Futuro da diversificação da matriz energética
O secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME), Altino Ventura Filho, afirmou que o governo planeja incorporar térmicas com custo de combustível baixo, que permitirão a segurança do sistema. "Não são térmicas de complementação (como as de derivados de petróleo) que operam um ano em cada dez. Esse tipo de térmica atingiu um limite em nosso sistema. Agora queremos térmicas com o um custo menor, como a nuclear de longo prazo, a carvão mineral e a gás natural", disse durante evento realizado no Rio de Janeiro, no dia 29 de abril.

A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio realiza na sexta-feira (3), em Porto Alegre (RS), um seminário sobre o uso de carvão mineral como fonte de energia. O debate será realizado na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, a partir das 9 horas, com especialistas e representantes do setor.


O deputado Paulo Zuke (PT-RS), que sugeriu o debate, defende a busca de alternativas para garantir o desenvolvimento da região carbonífera do estado.


“Nos últimos anos, com a queda nas atividades extrativas das minas em função da emissão de poluentes, além da não inclusão do carvão mineral nos últimos leilões de energia por conta de compromissos ambientais assumidos pelo Brasil, a região carbonífera do Rio Grande do Sul foi penalizada e enfrentou um período de desaceleração do seu desenvolvimento”, aponta o deputado.


Zuke ressalta que o carvão mineral, apesar de abundante em diversas regiões do país, representa apenas 1,5% de participação na matriz energética nacional.



Futuro da diversificação da matriz energética


O secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME), Altino Ventura Filho, afirmou que o governo planeja incorporar térmicas com custo de combustível baixo, que permitirão a segurança do sistema. "Não são térmicas de complementação (como as de derivados de petróleo) que operam um ano em cada dez. Esse tipo de térmica atingiu um limite em nosso sistema. Agora queremos térmicas com o um custo menor, como a nuclear de longo prazo, a carvão mineral e a gás natural", disse durante evento realizado no Rio de Janeiro, no dia 29 de abril.

 

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