Pré-sal

Começou ontem (19/12) a produção do campo de Lapa na Bacia de Santos


20/12/2016 12:41
Começou ontem (19/12) a produção do campo de Lapa na Bacia de Santos Imagem: Agência Petrobras Visualizações: 308

A Petrobras e parceiros do consórcio BM-S-9, deram início a produção de petróleo e gás natural do campo de Lapa, no pré-sal da Bacia de Santos, por meio do FPSO Cidade de Caraguatatuba. Essa é a terceira unidade a entrar em operação este ano no pré-sal e o 11º grande sistema definitivo operando nessa camada. Além disso, Lapa é o terceiro campo do pré-sal da Bacia de Santos a entrar em produção, depois de Lula e Sapinhoá.

Localizado a aproximadamente 270 km da costa do estado de São Paulo, em profundidade de água de 2.140 metros, esse navio-plataforma tem capacidade para processar diariamente 100 mil barris de petróleo, comprimir 5 milhões de m3 de gás e está interligado ao campo de Lapa por meio do poço produtor 7-LPA-1D.

Resultados expressivos no pré-sal

O início da produção do campo de Lapa acontece em um momento de resultados expressivos no pré-sal. A produção de petróleo por nós operada nessa fronteira já supera 1,2 milhão de barris por dia e, em novembro, atingimos a marca histórica de 1 bilhão de barris de petróleo produzidos no pré-sal.

Este fato foi possível com a entrada de dez grandes sistemas de produção em apenas seis anos. São eles: Piloto de Lula (FPSO Cidade de Angra dos Reis), Piloto de Sapinhoá (FPSO Cidade de São Paulo), Piloto de Lula Nordeste (FPSO Cidade de Paraty), Lula/Área de Iracema Sul (FPSO Cidade de Mangaratiba), Sapinhoá Norte (FPSO Cidade de Ilhabela), Lula/Área de Iracema Norte (FPSO Cidade de Itaguaí), Lula Alto (FPSO Cidade de Maricá), Lula Central (FPSO Cidade de Saquarema), assim como o FPSO Cidade de Anchieta e a P-58, ambos no Parque das Baleias. Também contribuíram para esse recorde de produção, os poços do pré-sal que foram interligados a sistemas de produção já existentes na Bacia de Campos.

O campo de Lapa está localizado na concessão BM-S-9 operada pela Petrobras (45%), em parceria com a BG E&P Brasil – companhia subsidiária da Royal Dutch Shell plc (30%) – e a Repsol Sinopec Brasil (25%).

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