Política

Centro de estudos debate impactos ambientais da produção de gás de xisto

Leilão de gás da ANP acontecerá em novembro.

Agência Câmara
05/06/2013 14:47
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O Centro de Estudos e Debates Estratégicos recebe nesta quarta-feira (5), às 15 horas, o doutor em Ciências (Mineralogia e Petrologia) da Universidade de São Paulo (USP) Luiz Fernando Scheibe para fazer uma análise dos impactos ambientais que a produção de gás de xisto pode acarretar, principalmente na qualidade da água subterrânea e de mananciais superficiais no Brasil. A reunião ocorrerá na sala de reuniões da Mesa Diretora da Câmara.
O debate se deve à proximidade da realização do primeiro leilão de áreas para produção de gás de xisto no país, marcado para novembro deste ano pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Também conhecido como “gás não convencional”, o gás do xisto é obtido pelo fraturamento hidráulico das rochas. A ANP estima que as reservas desse recurso podem ser maiores que as do pré-sal, o que o torna uma fonte de energia economicamente promissora.
No entanto, ambientalistas criticam sua exploração, e há estudos que apontam o aumento da concentração de metano na água potável em lençóis freáticos com a “explosão” das rochas para obter o gás. Alguns países europeus, como França e Bulgária, proíbem a produção do gás de xisto.
O leilão de áreas para produção de gás de xisto será tema ainda de um debate do centro de estudos, no próximo dia 12, com a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, que falará também sobre a atuação da agência e as perspectivas para o leilão do pré-sal em outubro.

O Centro de Estudos e Debates Estratégicos recebe nesta quarta-feira (5), às 15 horas, o doutor em Ciências (Mineralogia e Petrologia) da Universidade de São Paulo (USP) Luiz Fernando Scheibe para fazer uma análise dos impactos ambientais que a produção de gás de xisto pode acarretar, principalmente na qualidade da água subterrânea e de mananciais superficiais no Brasil. A reunião ocorrerá na sala de reuniões da Mesa Diretora da Câmara.


O debate se deve à proximidade da realização do primeiro leilão de áreas para produção de gás de xisto no país, marcado para novembro deste ano pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).


Também conhecido como “gás não convencional”, o gás do xisto é obtido pelo fraturamento hidráulico das rochas. A ANP estima que as reservas desse recurso podem ser maiores que as do pré-sal, o que o torna uma fonte de energia economicamente promissora.


No entanto, ambientalistas criticam sua exploração, e há estudos que apontam o aumento da concentração de metano na água potável em lençóis freáticos com a “explosão” das rochas para obter o gás. Alguns países europeus, como França e Bulgária, proíbem a produção do gás de xisto.


O leilão de áreas para produção de gás de xisto será tema ainda de um debate do centro de estudos, no próximo dia 12, com a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, que falará também sobre a atuação da agência e as perspectivas para o leilão do pré-sal em outubro.

 

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