Consumo de Energia

CCEE aponta queda de 2,6% no consumo de energia em julho

Setores de telecomunicações, extração de minerais metálicos e comércio têm alta no consumo

Redação/ Assessoria
23/07/2015 19:55
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Dados preliminares de medição coletados entre os dias 1º e 21 de julho apontam redução no consumo (-2,6%) e na geração (-2,7%) de energia elétrica no país, quando comparados com o mesmo mês de 2014. As informações constam na mais recente edição do boletim InfoMercado Semanal, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, que traz dados de geração e consumo de energia, além da posição contratual líquida atual dos consumidores livres e especiais.
 
Em julho, a análise do desempenho da geração mostra que 58.121 MW médios de energia foram entregues ao Sistema Interligado Nacional – SIN. As usinas eólicas geraram 2.449 MW médios, um aumento de 51,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Já as usinas hidráulicas registraram queda de 4,4% e produziram 39.741 MW médios no mês. A representatividade da fonte, em relação a toda energia gerada no país, foi de 68,4%, índice 1,2 ponto percentual inferior ao registrado em 2014.
 
O consumo de energia elétrica somou 56.189 MW médios com redução tanto no mercado cativo – ACR, no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras, quanto no Ambiente de Contratação Livre – ACL, no qual  consumidores compram energia diretamente dos fornecedores. O consumo cativo registrou 42.343 MW médios, que representa uma diminuição de 1,4%. Já os agentes livres consumiram 13.845 MW médios, que equivale 6,1 a menos do que no mesmo período do ano passado.
 
Na análise do montante de energia consumido pelos segmentos industriais que adquirem energia no ACL, os setores de telecomunicações (+6,3%), extração de minerais metálicos (+2,8%) e comércio (+1,4%) foram os únicos que aumentaram o consumo em julho deste ano, em comparação com 2014. Os demais ramos da indústria registraram queda, com maior redução nos segmentos de bebidas (-17,7%), veículos (-14,1%), saneamento (-14%) e têxtil (-11,8%).
 
Dados de agentes autoprodutores, ou seja, empresas que investem em usinas próprias devido à grande demanda por eletricidade, apontam aumento de 0,6% na geração e queda de 2,1% no consumo em julho, principalmente pela diminuição de 32,6% do setor alimentício, 18,5% de transportes e 17,5% do químico. Mesmo com a redução, empresas que atuam nos segmentos de manufaturados diversos (+11,8%), extração de minerais metálicos (+9,5%), serviços (+7,9%) e minerais não metálicos (+6,2%) tiveram ampliação do consumo em relação ao mesmo período do ano passado.
 
O InfoMercado semanal também apresenta estimativa de que as usinas hidrelétricas integrantes do Mecanismo de Realocação de Energia – MRE gerem, na quarta semana de julho, o equivalente a 79,5% de suas garantias físicas, ou 37.080 MW médios em energia elétrica.

Dados preliminares de medição coletados entre os dias 1º e 21 de julho apontam redução no consumo (-2,6%) e na geração (-2,7%) de energia elétrica no país, quando comparados com o mesmo mês de 2014. As informações constam na mais recente edição do boletim InfoMercado Semanal, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, que traz dados de geração e consumo de energia, além da posição contratual líquida atual dos consumidores livres e especiais. 

Em julho, a análise do desempenho da geração mostra que 58.121 MW médios de energia foram entregues ao Sistema Interligado Nacional – SIN. As usinas eólicas geraram 2.449 MW médios, um aumento de 51,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Já as usinas hidráulicas registraram queda de 4,4% e produziram 39.741 MW médios no mês. A representatividade da fonte, em relação a toda energia gerada no país, foi de 68,4%, índice 1,2 ponto percentual inferior ao registrado em 2014. O consumo de energia elétrica somou 56.189 MW médios com redução tanto no mercado cativo – ACR, no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras, quanto no Ambiente de Contratação Livre – ACL, no qual  consumidores compram energia diretamente dos fornecedores.

O consumo cativo registrou 42.343 MW médios, que representa uma diminuição de 1,4%. Já os agentes livres consumiram 13.845 MW médios, que equivale 6,1 a menos do que no mesmo período do ano passado. Na análise do montante de energia consumido pelos segmentos industriais que adquirem energia no ACL, os setores de telecomunicações (+6,3%), extração de minerais metálicos (+2,8%) e comércio (+1,4%) foram os únicos que aumentaram o consumo em julho deste ano, em comparação com 2014. Os demais ramos da indústria registraram queda, com maior redução nos segmentos de bebidas (-17,7%), veículos (-14,1%), saneamento (-14%) e têxtil (-11,8%). 

Dados de agentes autoprodutores, ou seja, empresas que investem em usinas próprias devido à grande demanda por eletricidade, apontam aumento de 0,6% na geração e queda de 2,1% no consumo em julho, principalmente pela diminuição de 32,6% do setor alimentício, 18,5% de transportes e 17,5% do químico. Mesmo com a redução, empresas que atuam nos segmentos de manufaturados diversos (+11,8%), extração de minerais metálicos (+9,5%), serviços (+7,9%) e minerais não metálicos (+6,2%) tiveram ampliação do consumo em relação ao mesmo período do ano passado. O InfoMercado semanal também apresenta estimativa de que as usinas hidrelétricas integrantes do Mecanismo de Realocação de Energia – MRE gerem, na quarta semana de julho, o equivalente a 79,5% de suas garantias físicas, ou 37.080 MW médios em energia elétrica.

 

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