Eletricidade

Brix lança Índice Convencional PLD + Prêmio

A partir de 10 de novembro, o índice será calculado diariamente e indicará o valor do prêmio praticado nos contratos negociados entre os agentes do Ambiente de Contratação Livre (ACL), no mercado spot. O índice será divulgado em R$ por MWh.

Redação
04/11/2011 13:21
Visualizações: 119
A plataforma eletrônica de negociação de energia elétrica lançou o Índice Brix Convencional PLD + Prêmio. A partir de 10 de novembro, o índice será calculado diariamente e indicará o valor do prêmio praticado nos contratos negociados entre os agentes do Ambiente de Contratação Livre (ACL), no mercado spot. “O prêmio é um componente importante do preço total da energia. Ele pode variar significativamente. No mês de setembro, por exemplo, chegou a superar o próprio Preço de Liquidação das Diferenças (PLD)”, destaca Marcelo Mello, CEO da Brix.

O preço da energia de curto prazo é determinado pelo somatório dos valores do prêmio, evidenciado a partir de agora pelo Índice Brix, e do PLD, divulgado semanalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Desde 28 de julho, quando a plataforma entrou em operação, o preço da energia convencional de curto prazo variou de um mínimo de R$ 24,11 por MWh, no dia 17 de agosto, a um máximo de R$ 52,47 por MWh, em 31 de outubro. No mesmo período, o índice Brix variou de um mínimo de R$ 3,59 por MWh, em 3 de agosto, a um máximo de R$ 21,40 por MWh, no dia 8 de setembro.

A metodologia de cálculo do índice consiste em uma média ponderada das operações negociadas na plataforma diariamente com vencimento no mês corrente, para o submercado Sudeste/Centro-Oeste, o qual apresenta maior liquidez entre as negociações efetuadas na plataforma. Ele será divulgado em R$ por MWh.

“Estamos certos que o índice proporcionará grande transparência ao valor do prêmio praticado no mercado e por consequência ao preço de energia elétrica de curto prazo”, afirma o CEO da Brix. “Essa transparência será a base para o aumento da eficiência, liquidez e competitividade no Mercado Livre, beneficiando os agentes do mercado, empresários do setor, investidores brasileiros e estrangeiros, autoridades governamentais e o público em geral”, conclui Mello.
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