O Brasil não quer ideologizar o etanol, o combustível verde questionado por Cuba e Venezuela, e atribuiu as críticas do líder cubano, Fidel Castro, à "incompreensão", disse, ontem, o principal assessor internacional do presidente Lula, Marco Aurélio Garcia.
Jornal do CommercioO Brasil não quer ideologizar o etanol, o combustível verde questionado por Cuba e Venezuela, e atribuiu as críticas do líder cubano, Fidel Castro, à "incompreensão", disse, ontem, o principal assessor internacional do presidente Lula, Marco Aurélio Garcia. "Não queremos transformar o problema do etanol em um problema ideológico", afirmou Garcia, destacando que cada país decide soberanamente sobre sua energia.
Ao se referir à posição de Fidel, Marco Aurélio comentou: "Acho que está havendo uma certa incompreensão, na medida em que a posição que o presidente Castro defendeu é que a produção de biocombustíveis criará problemas para a produção de alimentos (...) essa não é a realidade." "A fome no mundo não é um problema de falta de alimentos, é de falta de renda."
Fonte: Jornal do Commercio
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