Pré-Sal

Bacia de Santos: declaração de Comercialidade da área de Sépia Leste

O volume recuperável total estimado para este campo é de 130 milhões de barris de óleo equivalente (boe).

Redação/Assessoria
13/11/2015 12:20
Bacia de Santos: declaração de Comercialidade da área de Sépia Leste Imagem: Agência Petrobras Visualizações: 498

 

A Petrobras informa que apresentou hoje (12/11/2015) à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a Declaração de Comercialidade da acumulação de petróleo localizada na porção noroeste do Plano de Avaliação da Descoberta (PAD) de Júpiter – Bloco BM-S-24, no pré-sal da Bacia de Santos.

Na declaração encaminhada a ANP, o consórcio formado pela Petrobras (80%) em parceria com a Petrogal Brasil S.A. (20%), sugeriu que o novo campo seja denominado Sépia Leste. O volume recuperável total estimado para este campo é de 130 milhões de barris de óleo equivalente (boe).

O campo Sépia Leste está localizado a 250 km da costa do estado do Rio de Janeiro e em profundidade d’água de 2.165 metros. Durante a atividade exploratória foi constatada a extensão da acumulação do campo de Sépia (Cessão Onerosa) para a área de Sépia Leste, caracterizando uma mesma jazida de petróleo.

O campo de Sépia foi declarado comercialmente viável pela Petrobras em setembro de 2014 e apresenta reservatórios de excelentes características de porosidade e permeabilidade, com óleo de boa qualidade (26º API).

Atualmente o consórcio do BM-S-24 e a Petrobras (operadora do Campo de Sépia) discutem a unitização da jazida composta pelos campos de Sépia e de Sépia Leste, por meio de um Acordo de Individualização da Produção (AIP). O processo de unitização consiste na viabilização, por um projeto único, do desenvolvimento e da produção de uma jazida que se estende por áreas de concessão pertencentes a concessionários diferentes.

Tratando-se de uma única jazida, a produção do Campo de Sépia Leste será feita pelo mesmo sistema a ser utilizado no Campo de Sépia, que entrará em operação em 2019.

O consórcio do BM-S-24 tem até fevereiro de 2016 para concluir a avaliação da descoberta do restante da área que compõe o PAD de Júpiter.

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