15º CISBGf

Aumentamos nossa capacidade de processamento de dados exploratórios, diz Mário Carminatti da Petrobras

Redação/Agência Petrobras
04/08/2017 14:25
Aumentamos nossa capacidade de processamento de dados exploratórios, diz Mário Carminatti da Petrobras Imagem: Agência Petrobras Visualizações: 267

Nós da Petrobras apostamos na ampliação da nossa capacidade de processamento de dados de geoengenharia – geofísica, geologia e engenharia de petróleo - como chave para aumentar a eficiência das atividades de exploração e produção. Com a contratação de computadores de alto desempenho, esperamos quintuplicar a capacidade de processamento de dados e, assim, aumentar a precisão das imagens do subsolo e reduzir riscos exploratórios. A avaliação é do nosso gerente executivo de Exploração, Mário Carminatti, que participou, essa semana, do fórum de abertura do 15º Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica (SBGf).

“Com a intensificação dos nossos projetos no pré-sal, vamos aumentar a demanda por computadores de elevado desempenho e isso abrirá novas oportunidades para as empresas fornecedoras no Brasil”, explicou Carminatti. O gerente destacou, ainda, que a ampliação da capacidade de processamento de dados promoverá um salto de qualidade inquestionável nos resultados dos trabalhos de geoengenharia.

O fórum de abertura contou também com as participações dos CEOs André Araújo (Shell Brasil), Lincoln Guardado (Queiroz Galvão) e Miguel Pereira (Petrogal Brasil). A moderação dos debates foi feita pelo nosso gerente geral de Exploração e Competências Técnicas de Libra, Ricardo Rosa Fernandes, que também é secretário de Relações Institucionais da SGBf.

A importância dos investimentos em ciência e tecnologia foi outro tema de discussão. Os participantes do fórum destacaram que a combinação de competência humana e capacidade computacional de elevado desempenho será fator decisivo para a superação dos desafios atuais da indústria, provocados pela queda do preço do petróleo e pelas atividades de exploração e produção em ambientes complexos, como águas ultraprofundas e camada pré-sal. Nesse sentido, Carminatti reforçou a importância da qualificação profissional e explicou que devemos nos aproximar ainda mais das universidades, para uma efetiva troca de conhecimentos. “O custo com treinamentos é pequeno diante dos resultados que trazem”, sintetizou.

Durante o debate sobre regulação, os participantes concordaram que uma maior flexibilização das regras de conteúdo local poderá favorecer a indústria como um todo e tornar as fornecedoras nacionais mais competitivas.

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