Aumento vale somente para este mês.
Valor Econômico
O governo argentino decidiu autorizar um aumento de 6% no preço dos combustíveis. No início da semana, algumas empresas, como Petrobras e Shell, chegaram a elevar os preços em 12%, em média, o que provocou uma imediata reação do governo. As empresas alegaram necessidade de repassar parte da desvalorização do peso.
O ministro-chefe do Gabinete da Argentina, Jorge Capitanich, chegou a dizer que o governo não permitiria nenhum ajuste. Em conversas com as empresas, houve a liberação do aumento de 6%. Mas as negociações continuam.
Durante coletiva de imprensa, que durou apenas 7 minutos, o ministro da Economia do país, Axel Kicillof, disse que o aumento vale somente para este mês e que, em março, continuarão com as tratativas por meio de uma mesa de diálogo com toda a cadeia de produção de petróleo.
Ele também explicou que as empresas que já tinham aplicado um reajuste acima de 6% devem retroagir a correção para até esse nível.
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