Nona Rodada de Licitações

ANP pagará R$ 5 milhões a empresas

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) vai devolver R$ 5 milhões a 24 empresas habilitadas a participar da 9ª Rodada de Licitações. O valor é referente ao que essas companhias pagaram pela obtenção de dados referentes aos 41 blocos que foram retirados por deci

Jornal do Commercio/
13/11/2007 02:00
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A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) vai devolver R$ 5 milhões a 24 empresas habilitadas a participar da 9ª Rodada de Licitações. O valor é referente ao que essas companhias pagaram pela obtenção de dados referentes aos 41 blocos que foram retirados por decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

Na semana passada, o governo decidiu tirar da licitação os blocos em águas profundas localizados nas bacias de Campos, Santos e Espírito Santo. Nessa área, de 800 quilômetros de extensão, está situada, entre 5 mil e 7 mil metros de profundidade, a camada pré-sal. Nela, a Petrobras encontrou indícios, no campo de Tupi (Bacia de Santos), de uma gigante reserva de petróleo e gás que pode ter até 8 bilhões de barris

O diretor da ANP Nélson Narciso Filho não informou as empresas que receberão o dinheiro de volta. Até ontem, a ANP habilitara 66 empresas para o leilão marcado para os dias 27 e 28 deste mês.

Narciso disse ainda que a agência está preparando a retomada da 8ª Rodada para o primeiro trimestre do ano que vem. O leilão havia sido suspenso no ano passado pela Justiça, mas o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou, recentemente, que o certame continue a partir do ponto que foi paralisado. Narciso disse ainda que a agência está preparando a retomada da 8ª Rodada para o primeiro trimestre do ano que vem. O leilão havia sido suspenso no ano passado pela Justiça, mas o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou, recentemente, que o certame continue a partir do ponto que foi paralisado. Narciso disse ainda que a agência está preparando a retomada da 8ª Rodada para o primeiro trimestre do ano que vem. O leilão havia sido suspenso no ano passado pela Justiça, mas o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou, recentemente, que o certame continue a partir do ponto que foi paralisado. ale reavalia participação.

Fonte: Jornal do Commercio/RJ
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