Evento

ANP fala da exploração do gás de xisto na FecomercioSP

Objetivo é debater vantagens econômicas e consequências ambientais.

Ascom FecomercioSP
17/05/2013 15:25
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Representantes da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP participam, nesta sexta-feira (17), do evento O Xisto, a Geopolítica Energética e a Sustentabilidade, a ser realizado pelo Conselho de Sustentabilidade da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O objetivo do encontro é debater as vantagens econômicas e possíveis consequências ambientais da exploração da polêmica fonte de energia. Também chamado de gás não convencional, o xisto ganhou visibilidade no país com o anúncio da realização, em outubro, do primeiro leilão de blocos do gás pela ANP.
Estarão presentes no debate o superintendente de segurança operacional e meio ambiente da ANP, Hugo Manoel Marcato Affonso, e o vice-diretor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, Colombo Celso Gaeta Tassinari, além do presidente do Conselho de Sustentabilidade da FecomercioSP, José Goldemberg.
A polêmica em torno do gás de xisto está no fato de o recurso natural ter potencial para mudar a geopolítica energética - aprofundando ou dirimindo a dependência das nações em relação a insumos não renováveis -, mas também de provocar impactos no meio ambiente, especialmente, nos lençóis freáticos. Isso por causa da técnica de exploração, chamada de fracking, que envolve a implosão de rochas e injeção de grande quantidade de água, areia e produtos químicos no subsolo. Ambientalistas alertam, inclusive, para riscos de explosão por vazamento de metano.
Ao lado dos Estados Unidos, o Brasil tem uma das maiores reservas de xisto no mundo - de acordo com a ANP, as reservas em terra podem ultrapassar as do pré-sal - e investidores interessados nos leilões já anunciaram sua intenção de explorar o gás por aqui. Estados norte-americanos, mercado onde o gás já é comercializado com preço mais baixo, no entanto, até chegaram a proibir a atividade.

Representantes da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP participam, nesta sexta-feira (17), do evento O Xisto, a Geopolítica Energética e a Sustentabilidade, a ser realizado pelo Conselho de Sustentabilidade da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O objetivo do encontro é debater as vantagens econômicas e possíveis consequências ambientais da exploração da polêmica fonte de energia. Também chamado de gás não convencional, o xisto ganhou visibilidade no país com o anúncio da realização, em outubro, do primeiro leilão de blocos do gás pela ANP.


Estarão presentes no debate o superintendente de segurança operacional e meio ambiente da ANP, Hugo Manoel Marcato Affonso, e o vice-diretor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, Colombo Celso Gaeta Tassinari, além do presidente do Conselho de Sustentabilidade da FecomercioSP, José Goldemberg.


A polêmica em torno do gás de xisto está no fato de o recurso natural ter potencial para mudar a geopolítica energética - aprofundando ou dirimindo a dependência das nações em relação a insumos não renováveis -, mas também de provocar impactos no meio ambiente, especialmente, nos lençóis freáticos. Isso por causa da técnica de exploração, chamada de fracking, que envolve a implosão de rochas e injeção de grande quantidade de água, areia e produtos químicos no subsolo. Ambientalistas alertam, inclusive, para riscos de explosão por vazamento de metano.


Ao lado dos Estados Unidos, o Brasil tem uma das maiores reservas de xisto no mundo - de acordo com a ANP, as reservas em terra podem ultrapassar as do pré-sal - e investidores interessados nos leilões já anunciaram sua intenção de explorar o gás por aqui. Estados norte-americanos, mercado onde o gás já é comercializado com preço mais baixo, no entanto, até chegaram a proibir a atividade.

 

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