Operação Lava-Jato

Alumini é sexta empresa declarada inidônea pelo governo, as outras são: Mendes Júnior, Skanska, Iesa, Jaraguá e GDK

Redação/Agência Brasil
02/03/2017 14:20
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O governo federal declarou a empresa Alumini Engenharia S/A inidônea, o que a impede de firmar contratos com a administração pública. A medida, uma decorrência da Operação Lava Jato, foi divulgada ontem (1º) pelo Ministério da Transparência e publicada nesta quinta-feira (2) no Diário Oficial da União.

O despacho publicado hoje afirma que a Alumini recebeu a sanção “por ter efetuado pagamento de propina a agentes públicos da Petrobras S/A com finalidades ilícitas, tais como exercer influência indevida sobre esses agentes e deles receber tratamento diferenciado”.

A companhia ficou proibida de licitar e firmar novos contratos com órgãos e entidades governamentais por, pelo menos, dois anos. De acordo com as investigações, a Alumini, que se encontra em recuperação judicial e antes se chamava Alusa Engenharia, foi beneficiária de contratos superfaturados de obras na Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco.

Os processos são de responsabilidade da Controladoria-Geral da União (CGU).

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