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Alstom inaugura sua primeira fábrica de torres eólicas na América Latina

Unidade fica em Canos (RS).

Ascom Alstom
07/08/2013 19:21
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Instalada em Canoas, no Rio Grande do Sul, a unidade terá capacidade para produzir 120 torres de aço por ano, o suficiente para fornecer aproximadamente 350 MW de eletricidade. A fábrica abastecerá a região sul da América Latina, um mercado que atualmente está em franco crescimento. A cerimônia contou com a presença de Tarso Genro, governador do estado, e outras autoridades locais.
“A posição geográfica da planta nos permite estar próximos de nossos clientes, e possibilita importante interação com outros países, como Argentina, Chile e Uruguai. Temos um longo e sólido histórico nos mercados eólicos da América Latina, e continuamos investindo na região para atender às crescentes demandas de energia”, explicou o Presidente da Alstom Brasil, Marcos Costa.
Esta é a segunda unidade do setor eólico na América Latina, após a inauguração da primeira unidade de naceles em Camaçari, na Bahia, em novembro de 2011. A unidade de Camaçari tem capacidade para fabricar 600 MW em aerogeradores por ano com dois turnos de trabalho.
Distribuída em aproximadamente 11.000 m², ao lado da unidade de transformadores e reatores de energia da Alstom Grid, a nova planta irá empregar 90 pessoas e poderá gerar mais 250 empregos indiretos na região. A unidade de Canoas produzirá torres dedicadas ao complexo Corredor do Senandes, primeiro projeto eólico da Odebrecht Energia, que terá 108 MW de capacidade instalada.
Alguns meses atrás, a Alstom assinou uma parceria com a Renova Energia. O acordo - o maior dentro do mercado eólico onshore global - tem o potencial para gerar cerca de um bilhão de euros em pedidos para a Alstom, por meio da instalação de no mínimo 1,2 GW em projetos. As empresas já assinaram um contrato para 513 MW como parte do acordo.

Instalada em Canoas, no Rio Grande do Sul, a unidade terá capacidade para produzir 120 torres de aço por ano, o suficiente para fornecer aproximadamente 350 MW de eletricidade. A fábrica abastecerá a região sul da América Latina, um mercado que atualmente está em franco crescimento. A cerimônia contou com a presença de Tarso Genro, governador do estado, e outras autoridades locais.


“A posição geográfica da planta nos permite estar próximos de nossos clientes, e possibilita importante interação com outros países, como Argentina, Chile e Uruguai. Temos um longo e sólido histórico nos mercados eólicos da América Latina, e continuamos investindo na região para atender às crescentes demandas de energia”, explicou o Presidente da Alstom Brasil, Marcos Costa.


Esta é a segunda unidade do setor eólico na América Latina, após a inauguração da primeira unidade de naceles em Camaçari, na Bahia, em novembro de 2011. A unidade de Camaçari tem capacidade para fabricar 600 MW em aerogeradores por ano com dois turnos de trabalho.


Distribuída em aproximadamente 11.000 m², ao lado da unidade de transformadores e reatores de energia da Alstom Grid, a nova planta irá empregar 90 pessoas e poderá gerar mais 250 empregos indiretos na região. A unidade de Canoas produzirá torres dedicadas ao complexo Corredor do Senandes, primeiro projeto eólico da Odebrecht Energia, que terá 108 MW de capacidade instalada.


Alguns meses atrás, a Alstom assinou uma parceria com a Renova Energia. O acordo - o maior dentro do mercado eólico onshore global - tem o potencial para gerar cerca de um bilhão de euros em pedidos para a Alstom, por meio da instalação de no mínimo 1,2 GW em projetos. As empresas já assinaram um contrato para 513 MW como parte do acordo.

 

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