O ABS Group, fornecedor global e independente de serviços de gerenciamento de riscos e certificações do setor de óleo e gás, prepara-se para ampliar sua atuação no Brasil no segmento de energia renovável, com o desenvolvimento de serviços para as empresas de energia eólica. Outra iniciativa da empresa será a realização de um seminário sobre energia renovável, no dia 30 de agosto, com a participação do seu time de especialistas internacionais.
O vice-presidente de energia renovável do ABS Group, Jan Ibsoe, virá ao Brasil para participar do seminário, ao lado do diretor de operações, Torsten Muuss, e do gerente técnico, Rolando Vega. Eles mostrarão as oportunidades do setor de energia renovável no Brasil, compartilhando práticas e tecnologias internacionais aplicadas em projetos de outros países.
Com uma atuação voltada à indústria eólica, no mercado brasileiro, o ABS Group já presta assessoria de suporte de investimento para viabilizar projetos no setor, e agora passa a atuar com serviços para todo o clico de vida de projetos de energia eólica, como consultoria, certificação, treinamento, monitoramento e gestão de qualidade para parques eólicos em operação.
No âmbito internacional, a empresa conta com equipes globalizadas que atuam nos mercados europeu, americano, chinês, indiano e sul-americano, e mantém dois centros de competência tecnológica, em Houston, Texas, e Hamburgo, na Alemanha.
“A estabilidade econômica, os avanços na tecnologia e a preocupação com o consumo de combustíveis fósseis estão levando as empresas a considerarem a energia renovável como uma alternativa viável de investimento para o futuro”, observa Rogério Fonseca, gerente da área de energia renovável do ABS Group na América do Sul.
No Brasil, o cenário para os investimentos nessa área é bastante favorável, em função do crescimento econômico e da organização de leilões regulares de energia renovável. Em maio de 2011, o País atingiu o marco de 1000 MW de energia eólica instalada, proveniente de 49 usinas, com a garantia de aumentar até 2013 mais 4200 MW no sistema eólico brasileiro, volume comercializado nos leilões de 2009/2010.
Dados de mercado também apontam que até 2013 o setor investirá R$ 18 bilhões na construção de novos parques eólicos, e a expectativa é que até 2020 sejam contratados anualmente, por meio dos leilões, 2000 MW de energia eólica, fazendo com que a indústria eólica tenha participação de 15% a 20% na matriz energética brasileira.
Entre os fatores de desenvolvimento que a empresa vislumbra para o País, nos próximos anos, no segmento de energia renovável, está o suporte à verificação de potencial para projetos offshore de energia eólica, o que consiste em construir parques eólicos ao longo da costa marítima, e cuja tecnologia possibilita aumentar a potência instalada de energia eólica.
“Temos forte atuação no mercado global de energia eólica offshore. Nossa tradição e experiência em sistemas de plataforma fixa e flutuante, combinadas com softwares e recursos para estimativa de risco e modelagem de turbinas eólicas, nos permitem fornecer inigualáveis serviços técnicos e de gerenciamento de projetos para contratos onshore e offshore em todo mundo”, salienta Fonseca.