Gás boliviano

Abertura por contingência

Coluna Mercado Aberto/Folha de S. Paulo - 22/07/2016
22/07/2016 18:27
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Distribuidoras de gás natural, que hoje entregam aos consumidores o que é fornecido pela Petrobras, pretendem importar e negociar diretamente com a Bolívia, caso o monopólio da estatal seja quebrado.

A afirmação é de Augusto Salomon, presidente-executivo da Abegás (associação das distribuidoras de gás canalizado), que reúne 21 empresas, como Comgás, de São Paulo, e CEG (Gás Natural Fenosa), do Rio.

Como a Petrobras deve vender ativos (terminais e dutos), o monopólio provavelmente deixará de existir segundo Salomon.

“Quando isso acontecer, ela (a Petrobras) vai liberar acesso a outros agentes”, afirma o executivo.

O problema é que, como essa abertura de mercado deverá ocorrer porque a Petrobras precisa de dinheiro, questões regulatórias ainda não estão resolvidas, diz.

As taxas de ICMS, que variam, são um exemplo.

O mercado livre de gás natural, que não deslanchou, deve ser incentivado com a abertura a novos entrantes na compra e venda do produto, prevê Salomon.

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